Teoria psicanalítica: diferenças entre revisões

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== Estrutura e dinâmica da personalidade ==
 
Freud imaginava a psique (ou [[aparelho psíquico]]) do ser humano como um sistema de energia: Cada pessoa é movida, segundo ele, por uma quantidade limitada de [[energia psíquica (psicologia)|energia psíquica]]. Isso significa, por um lado, que se grande parte da energia for necessária para a realização de determinado objetivo (ex. expressão artística) ela não estará disponível para outros objetivos (ex. sexualidade); por outro lado, se a pessoa não puder dar vazão à sua energia por um canal (ex. sexualidade), terá de fazê-lo por outro (ex. expressão artística). Essa energia provém das [[pulsões]] (às vezes chamadas incorretamente de [[instinto]]s). Segundo o autor, o ser humano possui duas pulsões inatas, a sexual e a de morte. Essas duas pulsões opõem-se ao ideal da [[sociedade]] e, por isso, precisam ser controladas através da educação, de forma que a energia gerada pelas pulsões não podem ser liberadas de maneira direta. O ser humano é, assim, sexual e agressivo por natureza e a função da sociedade é amansar essas tendências naturais do homem. A situação de não poder dar vazão a essa energia gera no indivíduo um estado de tensão interna que necessita ser resolvido. Toda ação do homem é [[motivação|motivada]], assim, pela busca [[hedonismo|hedonista]] de dar vazão à energia psíquica acumulada.<ref name="Pervin">Pervin, Lawrence A.; Cervone, Daniel & John, Oliver (2005). ''Persönlichkeitstheorien''. München: Reinhardt.</ref>.
 
===Os níveis da [[consciência]] ou modelo topológico da mente===
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== Os mecanismos de defesa ==
{{artigo principal|[[Mecanismo de defesa]]}}
O [[ego]] está constantemente sob tensão, nas suas tentativas de harmonizar os impulsos do [[id]] no mundo exterior e adequando-os à repressão do [[superego]]. Quando essa tensão (normalmente sob a forma de medo) se torna grande demais, ameaça a estabilidade do ego, que pode fazer uso dos mecanismos de defesa ou ajustamentos. Estas são estratégias do ego para diminuir o medo através de uma deformação da realidade - dessa forma o ego exclui da [[consciência]] conteúdos indesejados. Os mecanismos de defesa satisfazem os desejos do id apenas parcialmente, mas, para este, uma satisfação parcial é melhor do que nenhuma.
 
Entre os mecanismos de defesa é preciso considerar, por um lado, os mecanismos bastante elaborados para defender o eu (ego), e por outro lado, os que estão simplesmente encarregados de defender a existência do [[narcisismo]]. Freud (1937)<ref>Freud, Sigmund (1937). Análise Terminável e Interminável. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.</ref> diz que mecanismos defensivos falsificam a percepção interna do sujeito fornecendo somente uma representação imperfeita e deformada.<ref>[http://artigos.psicologado.com/abordagens/psicanalise/mecanismos-de-defesa Mecanismos de Defesa - Artigos de Psicologia]</ref>
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* o desenvolvimento do indivíduo se dá em fases ou estádios psico-sexuais. Freud foi, assim, o primeiro autor a afirmar que as crianças também têm uma sexualidade.
 
Freud descreve quatro fases distintas, pelas quais a criança passa em seu desenvolvimento. Cada uma dessas fases é definida pela região do corpo a que as pulsões se direcionam. Em cada fase surgem novas necessidades que exigem satisfação; a maneira como essas necessidades são satisfeitas determina como a criança se relaciona com outras pessoas e quais sentimentos ela tem para consigo mesma. A transição de uma fase para outra é biologicamente determinada, de tal forma que uma nova fase pode iniciar sem que os processos da fase anterior tenha se completado. As fases se seguem umas às outras em uma ordem fixa e, apesar de uma fase se desenvolver a partir da anterior, os processos desencadeados em uma fase nunca estão plenamente completos e continuam agindo durante toda a vida da pessoa.<ref name="Miller" />.
 
=== A fase oral ===
A primeira fase do desenvolvimento é a fase oral, que se estende desde o nascimento até aproximadamente dois anos de vida. Nessa fase a criança vivencia prazer e dor através da satisfação (ou frustração) de pulsões orais, ou seja, pela boca. Essa satisfação se dá independente da satisfação da fome, mas inicialmente por ela. Assim, para a criança sugar, mastigar, comer, morder, cuspir etc. têm uma função ligada ao prazer, além de servirem à alimentação. Ao ser confrontada com frustrações a criança é obrigada a desenvolver mecanismos para lidar com tais frustrações. Esses mecanismos são a base da futura personalidade da pessoa. Assim, uma satisfação insuficiente das pulsões orais pode conduzir a uma tendência para ansiedade e pessimismo; já uma excessiva satisfação pode levar, através de uma fixação nessa fase, a dificuldades de aceitar novos objetos como fonte de prazer/dor em fases posteriores, aumentando assim a probabilidade de uma regressão.<ref name="Miller" />.
 
A fase oral se divide em duas fases menores, definidas pelo nascimento dos dentes. Até então a criança se encontra em uma fase passiva-receptiva; com os primeiros dentes a criança passa a uma fase sádica-ativa através da possibilidade de morder. O principal objeto de ambas as fases, o seio materno, se torna, assim, um objeto ambivalente. Essa ambivalência caracteriza a maior parte dos relacionamentos humanos, tanto com pessoas como com objetos.<ref name="Miller" />.
 
A fase oral apresenta, assim, cinco modos de funcionamento que podem se desenvolver em características da personalidade adulta<ref name="Miller" />:
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# O fechar a boca, impedindo a alimentação, conduz a rejeição, negatividade ou introversão.
 
O principal processo na fase oral é a criação da ligação entre mãe e filho.<ref name="Miller" />.
 
=== A fase anal ===
A segunda fase, segundo Freud, é a fase anal, que vai aproximadamente do primeiro ao terceiro ano de vida. Nessa fase a satisfação das pulsões se dirige ao ânus, ao controle da tensão intestinal. Nessa fase a criança tem de aprender o controle dos esfincteres sobre o ato de defecar e, dessa forma, deve aprender a lidar com a frustração do desejo de satisfazer suas necessidades imediatamente. Como na fase oral, também os mecanismos desenvolvidos nesta fase influenciam o desenvolvimento da personalidade. O defecar imediato e descontrolado é o protótipo dos ataques de raiva; já uma educação muito rígida com relação à higiene pode conduzir tanto a uma tendência ao caos, aos descuido, à bagunça quanto a uma tendência a uma organização compulsiva e exageradamente controlada. Se a mãe faz elogios demais ao fato de a criança conseguir esperar até o banheiro, pode surgir uma ligação entre dar (as fezes) e receber amor, e a pessoa pode desenvolver generosidade; se a mãe supervaloriza essas necessidades biológicas, a criança pode se desenvolver criativa e produtiva ou, pelo contrário, se tornar depressiva, caso ela não corresponda às expectativas; crianças que se recusam a defecar podem se desenvolver como colecionadores, coletores ou avaros.<ref name="Miller" />.
 
=== A fase fálica ===
A fase fálica, que vai dos três aos cinco anos de vida, se caracteriza segundo Freud pela importância da presença (ou, nas meninas, da ausência) do falo ou [[pênis]]; nessa fase prazer e desprazer estão, assim, centrados na região genital. As dificuldades dessa fase estão ligadas ao direcionamento da pulsão sexual ou [[libido|libidinosa]] ao genitor do sexo oposto e aos problemas resultantes. A resolução desse conflito está relacionada ao [[complexo de Édipo]] e à identificação com o genitor de mesmo sexo.<ref name="Miller" />.
 
Freud desenvolveu sua teoria tendo sobretudo os meninos em vista, uma vez que, para ele, estes vivenciariam o conflito da fase fálica de maneira mais intensa e ameaçadora. Segundo Freud o menino deseja nessa fase ter a mãe só para si e não partilhá-la mais com o pai; ao mesmo tempo ele teme que o pai se vingue, castrando-o. A solução para esse conflito consiste na repressão tanto do desejo libidinoso com relação à mãe como dos sentimentos agressivos para com o pai; em um segundo momento realiza-se a identificação do menino com seu pai, o que os aproxima e conduz, assim, a uma internalização por parte do menino dos valores, convicções, interesses e [[postura (psicologia)|posturas]] do pai. O complexo de Édipo representa um importante passo na formação do superego e na socialização dos meninos, uma vez que o menino aprende a seguir os valores dos pais. Essa solução de compromisso permite que tanto o ego (através da diminuição do medo) e o id (por o menino poder possuir a mãe indiretamente através do pai, com o qual ele se identifica) sejam parcialmente satisfeitos.<ref name="Miller" />.
 
O conflito vivenciado pelas meninas é parecido, contudo com mais possibilidades de solução. A menina deseja o próprio pai, em parte devido à inveja que sente por não ter um pênis (al. ''Penisneid''); ela sente-se castrada e culpa à própria mãe por tê-la privado de um falo. Por outro lado, a mãe representa uma ameaça menos séria, uma vez que uma castração não é possível. Devido a essa situação diferente, a identificação da menina com a própria mãe é menos forte do que a do menino com seu pai e, por isso, as meninas teriam uma [[consciência (moral)|consciência]] menos desenvolvida - afirmação esta que foi rejeitada pela pesquisa empírica.<ref name="Miller" />. Freud usou o termo "complexo de Édipo" para ambos os sexos; autores posteriores limitaram o uso da expressão aos meninos, reservando para as meninas o termo "[[complexo de Electra]]", mas que foi rejeitado por Freud no texto "Sobre a Sexualidade Feminina" de 1931.
 
A apresentação do complexo de Édipo dada acima é, no entanto, simplificada. Na realidade o resultado da resolução do complexo de Édipo é sempre uma identificação como ambos os pais e a força de cada uma dessas identificações depende de diferentes fatores, como a relação entre os elementos masculinos e femininos na predisposição fisiológica da criança ou a intensidade do medo de castração ou da inveja do pênis. Além disso, a mãe mantém em ambos os sexos um papel primordial, permanecendo sempre o principal objeto da [[libido]].<ref name="Miller" />.
 
=== O período de latência ===
Depois da agitação dos primeiros anos de vida segue-se uma fase mais tranquila que se estende até a puberdade. Nessa fase a libido é desinvestida das fantasias e da sexualidade, tornando-as secundárias, mas reinvestida em outros meios como o desenvolvimento cognitivo, aprendizado, a assimilação de valores e normas sociais que se tornam as atividades principais da criança, continuando o desenvolvimento do ego e do superego.<ref name="Miller" />.
 
=== A fase genital ===
A última fase do desenvolvimento psicossocial é a fase genital, que se dá durante a [[adolescência]]. Nessa fase as pulsões sexuais, depois da longa fase de latência e acompanhando as mudanças corporais, despertam-se novamente, mas desta vez se dirigem a uma pessoa do sexo oposto. Como se depreende da explanação anterior, a escolha do parceiro não se dá independente dos processos de desenvolvimento anteriores, mas é influenciada pela vivência nas fases anteriores. Além disso, apesar de continuarem agindo durante toda a vida do indivíduo, os conflitos internos típicos das fases anteriores atingem na fase genital uma relativa estabilidade conduzindo a pessoa a uma estrutura do ego que lhe permite enfrentar os desafios da idade adulta.<ref name="Miller" />.
 
== A teoria psicanalítica dos transtornos mentais ==
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A melhor maneira de definir '''“distúrbio”''' é caracterizá-lo como deficiência psicológica com repercussão na área emocional e interpessoal. Este termo caracteriza uma faixa que vai desde formas neuróticas leves até a loucura, na plenitude do seu termo.
"Normal" seria aquela personalidade com capacidade de viver eficientemente, manter um relacionamento duradouro e emocionalmente satisfatório com outras pessoas, trabalhar produtivamente, repousar e divertir-se, ser capaz de mensurar, julgar e lidar com base realista suas qualidades e imperfeições, aceitando-as como são. A falha de uma, outra ou o conjunto dessas características pode indicar a presença de uma deficiência psicológica ou “distúrbio” mental.{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''Classificam-se os distúrbios mentais em 3 grandes tipos básicos:'''{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
=== Primeiro tipo: [[neurose]]s ===
 
É a existência de tensão excessiva e prolongada, de conflito persistente ou de uma necessidade prolongadamente frustrada, é sinal de que na pessoa se configurou uma neurose. A neurose determina uma modificação, mas não uma desestruturação da personalidade e muito menos de perda de valores da realidade. Costuma-se catalogar os sintomas neuróticos em certas categorias, como:{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''a) Histeria -''' Quando um conflito psíquico encontra saída através de conversões. Neste tipo de neurose, a ideia conflitiva com o ego é convertida em sintomas físicos, como cegueira, mutismo, paralisias, etc; que não têm origens orgânicas. Atualmente a histeria foi banida dos manuais psiquiátricos, o que leva muitas pessoas da área de saúde, inclusive psicólogos, a acreditarem que a histeria não existe mais. Porém, a histeria ainda existe e sempre existirá, mesmo que os sintomas possam variar de acordo com a sociedade e o tempo a que se refere. Algo bastante específico da histeria é sua referência ao corpo e à sexualidade, especialmente com questão à "o que é uma mulher?".{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''b) de Ansiedade (de angústia) -''' a pessoa é tomada por sentimentos generalizados e persistente de intensa angústia sem causa objetiva. Alguns sintomas são: palpitações do coração, tremores, falta de ar, suor, náuseas. Há uma exagerada e ansiosa preocupação por si mesmo.{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''c) Fobias -''' uma área da personalidade passa a operar por respostas de medo e ansiedade. Na angústia o medo é difuso e quando vem à tona é sinal de que já existia, há longo tempo. Se apresenta envolta em muita tensão, preocupação, excitação e desorganização do comportamento. Na reação fóbica, o medo se restringe a uma classe limitada de estímulos e representações objetais. Geralmente verifica-se a associação do medo a certos objetos, animais ou situações.{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''d) Obsessiva-compulsiva:''' a obsessão é um termo que se refere a ideias que se impõem repetidamente à consciência. São por isto dificilmente controláveis. A compulsão refere-se a impulsos que levam à ação. Está intimamente ligada a uma desordem psicológica chamada [[transtorno obsessivo-compulsivo]].{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
=== Segundo tipo: [[psicose]]s ===
 
O psicótico pode encontrar-se ora em estado de depressão, ora em estado de extrema euforia e agitação. Em dado momento age de um modo e em outro se comporta de maneira totalmente diferente. Houve uma desestruturação da sua personalidade. O dado clínico para se aferir à psicose é a alteração dos juízos da realidade. O psicótico passa a perceber a realidade de maneira diferente, mas não menos real em sua percepção. Por isso afirma com convicção que tem percepções que nos parecem irreais não apoiadas nem justificadas na lógica e na razão. Nas psicoses, além da alteração do comportamento, são comuns alucinações (alterações dos órgãos dos sentidos: ouvir vozes, ver coisas, sentir cheiros ou toques) e delírios (alterações do pensamento sob forma de conspirações, perseguição, grandeza, riqueza, onipotência ou de predestinação). As Psicoses se manifestam como:{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''a) Esquizofrenia -''' apatia emocional, carência de ambições, desorganização geral da personalidade, perda de interesse pela vida nas realizações pessoais e sociais. pensamento desorganizado, afeto superficial e inapropriado,riso insólito, bobice, infantilidade, hipocondria, delírios e alucinações transitórias. (Consultar DSM-V ou CID 10 para mais subtipos){{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''b) Maníaca-depressiva –''' caracteriza-se por perturbações psíquicas duradouras e intensas, decorrentes de uma perda ou de situações externas traumáticas. O estado maníaco pode ser leve ou agudo. É caracterizado por comportamento exacerbado, hipersexualidade. Os maníacos são cheios de energia, inquietos, barulhentos, falam alto e têm ideias bizarras, uma após outra. O estado depressivo, ao contrário, caracteriza-se por inatividade e desalento. Seus sintomas são: apatia, pesar, tristeza, desânimo, crises de choro, perda de interesse (embotamento afetivo) pelo trabalho, por amigos e família, bem como por suas distrações habituais. Torna-se lento na fala, não dorme bem à noite, perde o apetite, pode ficar um tanto irritado e muito preocupado. {{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''c) Paranoia –''' caracteriza-se sobretudo por ilusões fixas. É um sistema delirante. As ilusões de perseguição e de grandeza são mais duradouras do que na esquizofrenia paranoide. Os ressentimentos são profundos. É desconfiado, agressivo, egocêntrico e destruidor. Acredita que os fins justificam os meios e é incapaz de solicitar carinho.{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
'''d) Psicose alcoólica –''' é habitualmente marcada por violenta intranquilidade, acompanhada de alucinações de uma natureza aterradora.{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
 
=== Terceiro tipo: psicopatias ===
 
Os psicopatas não estruturam determinadas dimensões da personalidade, verificando-se uma espécie de falha na própria construção. As principais características das psicopatias são:diminuição ou ausência da consciência moral (Super eu). O certo e o errado; o permitido e o proibido não fazem sentido para eles. Desta maneira, simular, dissimular, enganar, roubar, assaltar, matar, não causam sentimentos de repulsa e remorso, em suas consciências nem sob forma de ação ou pensamento. O único valor para eles é o de seus interesses egoicos: ausência de empatia; inexistência de alucinações; ausência de manifestações neuróticas; falta de confiança; busca de estimulações fortes; incapacidade de adiar satisfações; não toleram um esforço rotineiro e não sabem lutar por um objetivo distante; não aprendem com os próprios erros, pelo fato de não reconhecerem estes erros; em geral, têm bom nível de inteligência e baixa capacidade afetiva; parecem incapazes de se envolver emocionalmente. Não entendem o que seja socialmente produtivo.{{carece de fontes|data=janeiro de 2018}}
 
==Avaliação e crítica da teoria==
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* Goodwin, C James (2005). ''História da psicologia moderna''. São Paulo-SP: Cultrix.
* Hothersall, D. (2006). ''História da psicologia moderna''. São Paulo-SP: McGraw-Hill.
* Miller, Patricia (1993). ''Theorien der Entwicklungspsychologie''. jeidelberg: Spektrum. ISBN 3-86025-077-9 (Original: ''Theories of developmental psychology'', 1993).
* Pervin, Lawrence A.; Cervone, Daniel & John, Oliver (2005). ''Persönlichkeitstheorien''. München: Reinhardt. ISBN 3-497-01792-2 (Original: ''Personality: Theory and research'', 2004)
* Sigmund Freud (1996), Strachey, James (Ed.). ''Edição standard brasileira das obras de Sigmund Freud'', 24 V. Rio de Janeiro-RJ: Imago.