Network address translation: diferenças entre revisões

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AS faixas de IP, de acordo com a RFC1918, estavam erradas.
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Com o surgimento das [[rede privada|redes privadas]] com [[internet]] compartilhada, surgiu o problema de como os computadores pertencentes a esta rede privada poderiam receber as respostas aos seus pedidos feitos para fora da rede.
 
Por se tratar de uma rede privada, os números de [[IP]] interno da rede (como 10.0.0.0/8, 172.16.0.0/1612 e 192.168.0.0/2416) nunca poderiam ser passados para a [[Internet]] pois não são [[roteáveis|roteados]] nela e o computador que recebesse um pedido com um desses números não saberia para onde enviar a resposta. Sendo assim, os pedidos teriam de ser gerados com um IP global do router. Mas quando a resposta chegasse ao router, seria preciso saber a qual dos computadores presentes na LAN pertencia aquela resposta.
 
A solução encontrada foi fazer um mapeamento baseado no IP interno e na porta local do computador. Com esses dois dados o NAT gera um número de 16 [[bit]]s usando a [[tabela hash]], este número é então escrito no campo da porta de origem.
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== Vantagens ==
As entradas no NAT são geradas apenas por pedidos dos computadores de dentro da rede privada. Sendo assim, um pacote que chega ao router vindo de fora e que não tenha sido gerado em resposta a um pedido da rede, ele não encontrará nenhuma entrada no NAT e este pacote será automaticamente descartado, não sendo entregue a nenhum computador da rede. Isso impossibilita a entrada de conexões indesejadas e o NAT acaba funcionando como umaum [[firewall]].
 
{{Referências}}