Carlota Cristina de Brunsvique-Volfembutel: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Copidesque |
|||
Linha 26:
=== Primeiros anos ===
Carlota foi educada na corte do rei [[Augusto II da Polónia]] já que a esposa deste, a princesa [[Cristiana de Brandenburg-Bayreuth]], era sua parente distante e sua madrinha. Teve uma boa educação considerando a época. Em finais de 1709, o czar [[Pedro I da Rússia]] enviou o seu filho [[Aleixo Petrovich, Czarevich da Rússia|Aleixo]] a [[Dresden]] para que este terminasse os seus estudos e foi aí que Carlota o conheceu. O czar Pedro achou que a jovem duquesa era um bom partido para o seu filho porque a sua irmã mais velha estava casada com o [[
=== Casamento e vida na Rússia ===
Linha 41:
| rowspan="2" |[[Ficheiro:Petr II of Russia as child with sister Natalia by L.Caravaque (1722, Tretyakov gallery).jpg|120x120px]]
| align="center" |[[Natália Alexeievna da Rússia|Natália Alexeievna]]
| align="center" |
| align="center" |
|Morreu na infância
|-
| align="center" |[[Pedro II da Rússia|Pedro II]]
| align="center" |
| align="center" |
|Morreu na infância
|}
== Lenda ==
Cerca de cinquenta anos depois da morte de Carlota, apareceu uma lenda que dizia que a duquesa não tinha morrido em 1715 e uma boneca de madeira tinha sido colocada no seu caixão. Segundo a mesma, Carlota terá fugido da Rússia, casando-se depois com um oficial francês chamado d'Auban com quem se mudou posteriormente para [[Paris]]. Depois o casal ter-se-à mudado para a ilha de Bourbon onde d'Auban morreu e Carlota regressou à Europa, passando o resto da vida entre [[Paris]] e [[Bruxelas]] com uma pensão oferecida pela sua sobrinha, [[Maria Teresa da Áustria]]. O escritor Heinrich Zschokke transformou esta lenda num romance intitulado ''Die Prinzessin von Wolfenbüttel''. Charlotte Birch-Pfeiffer escreveu um libreto sobre a mesma e o duque Ernesto de Saxe-Coburgo escreveu uma ópera intitulada ''Santa Chiara''.
{{ {{Commonscat|Charlotte Christine of Brunswick-Lüneburg}}
|