Consciência coletiva: diferenças entre revisões

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Mas existem contradições quanto ao fato de poder ser livre pela autonomia pessoal e ao mesmo estar preso às necessidades inconscientes, que podem incluir a busca pela vida em sociedade ou de pertencer a certo grupo. Alguns psicólogos e [[psicanálise|psicanalistas]] dizem que as teorias de coletividade impõem certo tom de igualitarismo empírico aos integrantes de uma sociedade (por exemplo, os jovens são orientados pelos pais a procederem de uma certa maneira; mas os companheiros do colégio dizem que não tem nada errado em faze-lo diferente, simplesmente porque "todos fazem", dando valor de sentido existencial à vivência, mais do que aos significados inseridos nela).
 
Mas alguns cientistas chegaram a um nível mais refinado da avaliação, partindo de uma análise antropológico-biológica para responder a questão. Por exemplo, o [[epistemologia|epistemólogo]], [[física|físico]] e [[neurociência|neurocientista]] Maicon Santiago argumenta que não existe contradição entre os conceitos sociológicos da experiência do indivíduo e o substrato psicológico intrínseco da interação social (aspecto fundamental), porque a autonomia interacionista da consciência é parte crucial da evolução humana, resultado da necessidade de sobrevivência de cada indivíduo dentro dos diferentes grupos de populações nas escalas ancestrais. Isso significa que a teoria de Durkheim está ancorada nos pressupostos da concepção psicossocial que figuram dentro deda umahistória descriçãocomportamental evolutiva elementar das categorias de relações individuais.
 
==Ver também==