Copa João Havelange: diferenças entre revisões

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Um acordo com o Clube dos 13 foi a solução, e definiu que essa entidade organizaria um campeonato próprio, que mais tarde seria oficializado pela CBF, inclusive para definição das vagas brasileiras na [[Copa Libertadores da América|Libertadores da América]] de [[Taça Libertadores da América de 2001|2001]]. Porém uma nova [[liminar]] obtida pelo Gama determinou sua inclusão no torneio.<ref>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/copajoaohavelange/gama_cronologia.shtml |título="Caso Gama" - folha.uol.com.br |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref><ref>{{Citar web |url=http://stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=66481 |título="Ministro do STJ mantém Gama na primeira divisão" - Superior Tribunal de Justiça - 31 de Maio de 2000 |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref> Com o temor de uma série de liminares de outros clubes, optou-se pela unificação das três divisões em um único certame.
 
Mais tarde, o Gama, que terminou em [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1999#A polêmica do rebaixamento|19º lugar na tabela do descenso do Campeonato Brasileiro de 1999]], desistiu de dar prosseguimento ao processo. A FIFA, que havia banido o Gama<ref>{{Citar web |url=http://jornal.valeparaibano.com.br/2000/06/30/espnac/virada.html |título="Fifa pune Gama e Liga vira a mesa" - jornal.valeparaibano.com.br - 30 de Junho de 2000 |acessodata=}}</ref> (impedindo qualquer outro clube de disputar jogos oficiais contra o time brasiliense), também voltou atrás em sua decisão. Finalmente, a CBF ratificou oficialmente a Copa João Havelange como o Campeonato Brasileiro de Futebol de 2000.
 
== Caso Sandro Hiroshi ==