Street Fighter II: diferenças entre revisões
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*[[M. Bison]] (Vega na versão japonesa), o oponente final do jogo e o líder da organização criminosa Shadaloo. M. Bison usa um poder misterioso conhecido como "Psycho Power".<ref name="personagens">{{citar web|url=http://cantogamer.com/2012/08/30/street-fighter-ii-the-world-warrior-o-classico-que-popularizou-o-snes/|título=Street Fighter II: The World Warrior – o clássico que popularizou o SNES!|autor=Eduardo Farnezi|data=|publicado=cantogamer.com|acessodata=14-5-2013|língua=inglês}}</ref>
Foi revelado pela Capcom que os dois personagens que aparecem na introducao do jogo tem o nome Scott e Max.<ref>{{
===Diferenças regionais===
Exceptuando Sagat, os Grande Mestres tinham nomes diferentes na versão japonesa. O pugilista afro-americano Balrog foi desenhado como um “[[pastiche]]” do lutador real Mike Tyson e originalmente tinha o nome M. Bison (abreviatura de "Mike Bison") nas versões japonesas, enquanto que Vega e M. Bison tinham os nomes Balrog e Vega respectivamente.<ref name="balrog_lei">{{citar web|url=http://www.forkparty.com/5478/street-fighter-facts|título=6 Button-Smashing Facts about Street Fighter You May not Have Known|data=|publicado=Fork Party|acessodata=20-5-2013|língua=inglês}}</ref><ref name="balrog_bison">{{citar web|url=http://espn.go.com/blog/playbook/tech/post/_/id/3348/curious-case-of-m-bison-in-street-fighter|título=Curious case of M. Bison in 'Street Fighter'|autor= Jon Robinson|data=14-12-2012|publicado= [[ESPN|ESPN.com]]|acessodata=20-5-2013|língua=inglês}}</ref><ref name="player">{{citar livro|autor=Barry Atkins, Tanya Krzywinska|título=Videogame, Player, Text|editora=Manchester University Press|ano=2008|id=9780719074011}}</ref> Quando o jogo foi editado para o mercado externo, os nomes dos chefes foram trocados, temendo que a semelhança do personagem com Tyson criasse um processo de [[Direitos da personalidade|violação dos direitos pessoais]].<ref name="balrog_lei" /><ref name="balrog_bison" /><ref name="player" /> Por causa disso, são muitas vezes referidos como "Garra" (Vega/Balrog), "Ditador" (M. Bison/Vega) e "Pugilista" (Balrog/M. Bison), para evitar confusões entre jogadores de diferentes nacionalidades. Esta alteração de nomes manteve-se nos futuros jogos da série.<ref name="balrog_lei" /><ref name="balrog_bison" />
Os personagens na versão japonesa tinham mais do que uma frase de vitória,<ref>{{citar web|url=http://meh.brpxqzme.net/sf2/message.html|titulo=STREET FIGHTER II Japanese win quote compilation}}</ref>
==Desenvolvimento==
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''Street Fighter II'' também foi responsável por popularizar o conceito de torneio por competição directa, entre dois jogadores.<ref name="egm_influential_sf2"/> Antes, os videojogos eram baseados em tabelas de pontuações para determinar o melhor jogador, algo que foi mudado com ''Street Fighter II'', onde os jogadores desafiavam-se uns aos outros directamente, "frente-a-frente," para determinar o melhor jogador,<ref name="egm_influential_sf2"/> cimentando o caminho para o multijogador competitivo e para os jogos de equipas (''[[deathmatch]]''), encontrados nos modernos [[Jogo eletrônico de ação|jogos de acção]].<ref name="barton_sf2"/> ''Street Fighter II'' introduziu e implementou com sucesso a ideia de variação entre personagens. Antes, tal era diferenciado por exemplo com a cor do equipamento, com ''Street Fighter II'' cada um dos lutadores era único e o jogo correctamente balanceado, em que uns mostravam uma vantagem sobre um lutador, ao mesmo tempo que tinham uma fraqueza sobre outro.<ref name="essentials_gameinformer" /> Adicionalmente, os personagens grandes, os gráficos detalhados e as animações fluídas do jogo, tornaram-se características definitivas dentro do género.<ref name="1up_essential_sf2"/> Outro impacto que ''Street Fighter II'' teve no indústria dos videojogos foi o conceito de revisões, com a [[Capcom]] a [[Pacote de expansão|expandir]] ou a actualizar o jogo da máquina arcade, em vez de lançar uma sequela, abrindo caminho para aquilo que são hoje os “[[Patch (computação)|patch]]es” ou os [[Conteúdo para download|conteúdos transferíveis]], de que hoje os jogos modernos dispõem.<ref name="egm_influential_sf2"/>
No artigo ''For Amusement Only: The Life and Death of the American Arcade'', de Laura June, a autora escreve:
{{cita|"''Um enorme sucesso, Street Fighter II vendeu mais de 60 mil cabines de fliperamas em todo o mundo, algo inédito no início dos anos 90. Jogos de luta japoneses não eram novidade, mas sua combinação singular de personagens, combate corpo-a-corpo e movimentos secretos formaram a base dos jogos de luta como ainda os conhecemos''".<ref name="ESPN"/>|}}
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