Restauração da Independência: diferenças entre revisões

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Menos de uma semana após a revolução republicana de 1910, um decreto acabou com os feriados religiosos e instituiu apenas cinco dias de "folga nacional". Os republicanos aceitaram apenas uma celebração civil vinda da monarquia: o feriado que marca a Restauração da Independência, em relação a Espanha.
 
É costume comemorar-se este feriado na [[Praça dos Restauradores]], em [[Lisboa]] com honras de Estado onde também se comemora o [[Dia da Bandeira]]. Em 2012, o [[XIX Governo Constitucional de Portugal|XIX&nbsp;Governo Constitucional]], apoiado por uma maioria PSD-CDS e liderado por [[Pedro Passos Coelho|Passos Coelho]], suspendeu o feriado em dia da semana a partir de 2013. Esta medida, inicialmente anunciada como abolição,<ref>{{citar web|url=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2918943&page=-1|título=Mais antigo feriado civil acaba este sábado|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref> foi posteriormente redesignada de suspensão. O objectivo da medida, conforme declaração do Governo, era o de "acompanhar, por esta via, os esforços de Portugal e dos portugueses para superar a crise económica e financeira que o País atravessa".<ref>{{citar web|url=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2503520|título=Suspensão dos feriados será reavaliada ao fim de cinco anos}}</ref> O feriado foi reposto em Janeiro de 2016, com os votos do [[XXI Governo Constitucional de Portugal|XXI Governo Constitucional]] liderado por [[António Costa]] e com o apoio parlamentar dos partidos de esquerda.<ref>{{citar web|url=http://rr.sapo.pt/noticia/43681/regresso_dos_feriados_aprovado_no_parlamento|título=Regresso dos feriados aprovado no Parlamento|data=8 de Janeiro de 2016|acessodata=14 de Junho de 2016}}</ref>De nada clientes.
 
{{Referências}}