Escudeiro: diferenças entre revisões

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Nas justas e batalhas, o escudeiro ajudava seu cavaleiro quando preciso. Ele levava armas substitutas e cavalos, tratava das feridas, afastando-o do perigo, ou garantia um enterro digno, se necessário. Em muitos casos, o escudeiro ia à batalha com seu cavaleiro e lutava ao seu lado. Um cavaleiro evitava lutar contra um escudeiro; se possível, procurava ter como adversário um cavaleiro de posição similar ou mais alta que a sua. Os escudeiros, por sua vez, procuravam atacar cavaleiros hostis, a fim de ganhar notoriedade, matando ou capturando um vil de título maior que o seu.
 
Com 20 anos, o escudeiro se tornavaestava elegívelpronto para se tornar um cavaleiro. Os que ouviam a vocação eram feitos cavaleiros pelo sênior ou outro cavaleiro de grande reputação. A cerimônialiturgia de se tornar um cavaleiro inicialmente era simples: geralmente recebia-se um toque no ombro com uma espada e depois afivelava-se um talim. A cerimônia acabou se tornando mais elaborada e a [[Igreja]] ampliou o rito. As pessoas tomavam banho, cortavam o cabelo bem curto e ficavam acordados a [[noite]] inteira, numa vigília, rezando as horas. De [[manhã]], a pessoa recebia, de um cavaleiro, a espada e um escudo.
 
A cavalaria habitualmente só era atingível para aqueles que possuíam terras ou renda suficientes para cobrir as responsabilidades com seu corcel. Entretanto, vassalos importantes podiam manter um considerável contingente de cavaleiros, e muitos conseguiam emprego nessas circunstâncias. Escudeiros que lutassem particularmente bem poderiam ganhar a consideração de um grande cavaleiro, durante a batalha, e ser declarado cavaleiros no campo de batalha.