Fiat Uno: diferenças entre revisões

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É um carro de conceito simples e moderno, com [[Motor a explosão|motor]] transversal, tração dianteira e [[Suspensão automotiva|suspensão]] McPherson com [[mola]] helicoidal à frente. Na traseira era usado eixo de torção, também com mola helicoidal. Eleito Carro do Ano na Europa por um juri de 53 [[jornalistas]] no mesmo ano de seu lançamento, logo ganhou novas versões. Já em maio vinha o motor a [[diesel]] de 1,3 litro e 45 [[Cavalo-vapor|cv]]; em outubro era apresentada a versão conceitual Uno-matic 70, com transmissão de variação contínua (CVT), que se tornaria disponível apenas em 1987 no Uno Selecta.
 
Em abril de [[1986|1985]] nascia o Uno Turbo i.e., em que o motor de 1,3 litro (1.299 cm³, e que mais tarde seria trocado por um de 1.301 cm³) recebia [[turbocompressor]] e [[injeção eletrônica]], gerando 105 cv. Foi oferecido com painel digital e freios a disco nas quatro rodas. Em junho aparecia o motor Fire, de produção totalmente automatizada, com 1,0 litro (999 cm³ e 45 cv) -- um parente do que agora existe no [[Brasil]] atualmente. No ano seguinte era lançado o Uno 70 Turbodiesel, com motor de 1.367 cm³ e acabamento externo similar ao do Turbo i.e. O diesel de aspiração natural era oferecido com 1,7 litro (1.697 cm³ e 58 cv).
 
Em [[1987]] o Turbo i.e. ganhava catalisador e, um ano depois, freios com sistema antitravamento ([[ABS (freio)|ABS]] em inglês: Anti-lock Braking System). Surgiu também um 75 i.e., com 1,5 litro (1.498 cm³, injeção e 75 cv). Em setembro de 1989 o Uno recebia ampla reestilização, com um capô em cunha acentuada, faróis de perfil mais baixo, tampa traseira mais saliente e arredondada e novas lanternas. O Cx baixava para 0,30 e o interior trazia painel mais moderno e ganhos em acabamento e qualidade de construção.