Arte bizantina: diferenças entre revisões

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{{AP|Pintura bizantina|Ícone (pintura)|mosaico}}
 
No {{séc|IV}}, o imperador [[Constantino]] reconheceu o culto livre aos cristãos do [[Império Romano]]. A [[arte cristã]] primitiva evoluiu então para a arte bizantina. Nos {{séc|VIII-IX}}, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão da [[iconoclastia]], uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda representação humana que fosse realista poderia ser consideradaconside
rada uma violação ao mandamento de não adorar imagens esculpidas. O imperador {{Lknb|Leão|III, o Isauro}} proibiu qualquer imagem em forma humana de [[Cristo]], da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.
 
O [[mosaico]] é a expressão máxima da arte bizantina e, não se destinando somente a decorar as [[parede]]s e [[abóbada]]s, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos [[profeta]]s,e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os [[afresco]]s. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o [[dourado (cor)|dourado]] é utilizado em abundância, pela sua associação a um dos maiores bens materiais, como o [[ouro]].