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Linha 1: {{Info/Biografia \| bgcolour = silver \| nome = Sérgio Fleury \| imagem = Fleury.jpg \| imagem_tamanho = 200px \| imagem_legenda = = \| nome_completo = Sérgio Fernando Paranhos =Fleury \| nascimento_data = {{dni\|19\|5\|1933\|lang=br\|si}} \| nascimento_local = [[Niterói]], [[Brasil]] \| morte_data = {{morte\|1\|5\|1979\|19\|5\|1933}} \| morte_local = [[Ilhabela]], [[Brasil]] \| residência = = \| nacionalidade = {{BRAn\|o}} \| ocupação = [[Polícia\|policial]] \| parentesco = = \| cônjuge = = \| filhos = = \| religião = = \| influências = [[DOPS]] \| influenciados = = }} '''Sérgio Fernando Paranhos Fleury''' ([[Niterói]], 19 de maio de 1933 — [[Ilhabela]], 1 de maio de 1979), mais conhecido como '''Delegado Fleury''', foi um [[Polícia Civil do Estado de São Paulo\|policial]] que atuou como [[delegado de polícia\|delegado]] do [[DOPS]] de [[São Paulo]] durante a [[Ditadura militar no Brasil (1964–1985)\|Ditadura Militar no Brasil]]. Fleury ficou conhecido por sua atuação violenta e foi acusado de [[Tortura no Brasil\|tortura]] e [[homicídio]] de inúmeras pessoas pelo [[Ministério Público no Brasil\|Ministério Público]], mas morreu antes de ser julgado.

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