White Star Line: diferenças entre revisões
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Foi nessas condições que a White Star foi restabelecendo suas operações nos anos pós-guerra. O [[SS Doric (1922)|SS ''Doric'']] entrou em serviço em 1923, um dos poucos navios novos entregues à empresa pelos estaleiros da Harland and Wolff na década de 1920. A embarcação foi designada oficialmente para um serviço conjunto entre a White Star e a Dominion para o Canadá.<ref> {{harvnb|Kerbrech|2009|p=205}} </ref> Ele foi acompanhado pelo SS ''Regina'', um típico navio da IMM: a embarcação era originalmente propriedade da Leyland, porém foi operada pela Dominion até que a White Star absorveu a empresa em 1925. O ''Regina'' terminou sua carreira sob a Red Star.<ref name=anderson139 /> Também em 1923, a White Star e sua rival Cunard entraram em um acordo para se alternarem nas partidas no inverno, dessa forma colocando menos navios em serviço em uma temporada menos rentável.<ref name=haws20 > {{harvnb|Haws|1990|p=20}} </ref>
Os Estados Unidos em meados da década de 1920 reduziram drasticamente a quota de imigrantes aceita em seus portos. Isso fez com que a terceira classe dos navios da época ficassem cada vez mais subutilizadas.<ref> {{harvnb|Anderson|1964|p=161}} </ref> Dessa forma, a partir de 1925, a Conferência do Atlântico Norte passou a reconhecer a existência da classe "turística" e da classe "cabine".
Se os serviços transatlânticos da White Star permaneceram em boa forma na década de 1920 (a empresa foi a que transportou a maior média de passageiros em 1929), este não foi o caso de seus outros serviços, com a linha australiana especialmente enfrentando dificuldades.<ref> {{harvnb|Anderson|1964|pp=163–164}} </ref> Enquanto isso, as relações com a IMM ficaram cada vez piores e o truste anunciou novamente em 1925 que queria se separar de suas subsidiárias não americanas.<ref name=ref102 /> A venda
===Kylsant e fim da empresa===
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