Reconstrução facial forense: diferenças entre revisões

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== Breve História da Reconstrução Facial Forense ==
 
Na vanguarda da união de arte com ciência, o exemplo mais notável é o do artista italiano Gaetano Giulio Zumbo (1656-1701){{semCarece de fontes|data=dezembro de 2015}} que produziu modelos assustadoramente realistas de corpos em decomposição ou acometidos por alguma doença degenerativa. Um exemplo célebre de sua arte é a chamada Anatomia di testa maschile ou simplesmente Testa dello Zumbo<ref>http://www.arte.it/opera/preparati-anatomici-2157</ref>, onde repousa a cabeça de um homem com detalhes internos da estrutura anatômica a mostra.
 
Nos livros mais conhecidos acerca de reconstrução facial forense<ref>Taylor, Karen T. Forensic Art and Illustration. CRC Press, 2000, pg. 364</ref><ref>Wilkinson, Dr Caroline. Forensic Facial Reconstruction. Cambridge University Press, 2004, pg.45-46</ref><ref>John Prag, Richard Neave. Texas A & M University Press, 1997, pg. 14-15</ref> um dos exemplos mais antigos de tentativa científica de implementar essa arte aparece através do anatomista suiço Wilhelm His, que em 1895 depois de fazer a medição da profundidade do tecido mole em alguns cadáveres reconstruiu a face do compositor Johann Sebastian Bach munido de uma reprodução da caveira dele.