Carioca: diferenças entre revisões
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</ref>, que era o rio que fornecia água potável à população (aqueles que "bebiam das águas do Carioca"). A partir de 1783, por decreto de D. Luiz de Vasconcelos, então vice-rei do Brasil, foi criado um novo gentílico "mais civilizado" para o Rio de Janeiro, o "fluminense", a partir do termo [[Latim|latino]] ''flumen''s, que significa "rio", em alusão ao "Rio".
Segundo o relato de Dom Juan Francisco de Aguirre, nobre espanhol que visitou o Rio de Janeiro em março de 1782, os naturais do Rio de Janeiro passaram a ser apelidados de “cariocas” devido ao seu deslumbramento com o Aqueduto da Carioca e suas águas: “Foi esse deslumbre pelo seu aqueduto que fez com que os naturais desta cidade ficassem conhecidos como cariocas, nome da fonte de onde a água que abastece a região. Logo que estabelecem contato com um europeu, os cariocas apressam-se em dizer-lhe que essa água tem o poder de enfeitiçá-lo e de fazê-lo fixar residência na cidade” <ref>{{citar livro|título=Visões do Rio de Janeiro Colonial|ultimo=Carvalho França|primeiro=Jean Marcel|editora=José Olympio Editora e Editora UERJ|ano=1999|local=Rio de Janeiro|páginas=pg. 156|acessodata=}}</ref>.
Em 1834, através do [[Ato Adicional|Ato Adicional à Constituição de 1824]], o município do Rio de Janeiro se separou da [[Província do Rio de Janeiro]] para constituir o [[Município Neutro]], com administração vinculada diretamente à [[Império do Brasil|corte imperial brasileira]]. Como "carioca" é um termo indígena, os membros da Corte optaram por intitularem-se "fluminenses", tendo "carioca" sobrevivido pelo uso popular, principalmente nas demais províncias do Império do Brasil.
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