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'''''BLITZ''''' é um jornal''site'' português, especializado em [[música]] e cultura popular, quepertencente teveao grupo [[Impresa]]. Para além do site, a primeiramarca ediçãoBLITZ emtambém novembroestá presente no formato de 1984revista ecom publicouedições oesporádicas. seuEntre últimonovembro númerode em1984 e 24 de abril de 2006,<ref name=pub/>a sendomarca convertidoBLITZ paraassumiu o formato de [[revista]]um emjornal Junhosemanal do(sendo mesmoreferido ano.com Duranteo muitospronome anos foimasculino, '''o''' único jornal dedicado à música publicado semanalmente em PortugalBLITZ).<ref name="pub">{{citar web |url=http://www.publicitas.com/spain/media-solutions/factsheet/mediadata/blitz-portugal/?PARAM1=AL4BL2#.VGw7_1esUX4 |título=Blitz (Portugal) |data=|acessodata=24 de dezembro de 2014 |autorobra= |coautorespublicado= Publicitas|dataautor= |ano= |mespáginas= |formatolíngua= |obralang= |publicadoformato=Publicitas |páginascitação= |línguacoautores=|mes= |língua2=en |língua3=}}</ref> |langDurante muitos anos foi o único jornal dedicado à música publicado semanalmente em Portugal.<ref name="pub" /> O BLITZ transformou-se depois '''na''' BLITZ, uma revista mensal, saindo a primeira edição da mesma em junho em 2006 (a marca, por esta altura, também estava presente no seu próprio site (blitz.sapo.pt). O último número mensal da revista BLITZ foi o de janeiro de 2018, passando então a marca concentrar-se no digital e em edições não regulares, sob a forma de "números especiais, destinados a celebrar certas datas, ocasiões e efemérides".<ref>{{citar web|citaçãourl=http://blitz.sapo.pt/opiniao/2017-12-18-BLITZ-Comecar-outra-vez|titulo=BLITZ: Começar outra vez|data=18-12-2017|acessodata=18-2-2018|publicado=Blitz|ultimo=Cadete|primeiro=Miguel}}</ref>
 
==Percurso==
 
Fundado em novembro de 1984,<ref name=rui>{{citar web |url=http://www.cmdconf.net/2013/makale/PDF/29.pdf |título=Media Stratups in a Creative Destructive Scenario |acessodata=24 de dezembro de 2014 |autor=Rui Alexandre Novais |coautores=Hugo Ferro |data= |ano=2013 |mes= |formato=PDF |obra= |publicado=II. International Conference on Communication, Media, Technology and Design |páginas= |língua= |língua2=en |língua3= |lang= |citação= }}</ref><ref>{{Citar livro |sobrenome=Elliott |nome=Richard |coautor= |título=Fado and the Place of Longing: Loss, Memory and the City |subtítulo= |url=http://books.google.com/books?id=Sa-gR-P-pVEC&pg=PA143 |língua=en |formato= |edição= |local=Farnham, Surrey |editora=Ashgate Publishing, Ltd. |ano=2010 |página=143 |páginas= |isbn=978-0-7546-6795-7 |acessodata= }}</ref> pelos [[jornalista]]s [[Manuel Falcão]], (que foi o seu primeiro director,) [[Rui Monteiro]] e [[Cândida Teresa]] (directoradiretora gráfica até ao final de 1999), eassim como pelo profissional da indústria discográfica [[João Afonso]] (que abandonou a publicação em 1985,). tinhaTinha no seu quadro inicial colaborações de, entre outros, António Pires, [[António Sérgio]], Luís Peixoto, Luís Pinheiro de Almeida, Luís Vitta, Manuel Cadafaz de Matos, [[Quico Serrano]], Ana Cristina Ferrão, Rui Neves, ou [[Rui Pêgo]], e fotografia de Alfredo Cunha e Luís Vasconcelos. A fotografia do BlitzBLITZ contou também, ao longo dos anos, com colaborações de Inês Gonçalves, Daniel Blaufuks, Álvaro Rosendo e Rita Carmo, entre outros.
 
Além do extenso noticiário, das entrevistas muitas vezes exclusivas, e da quase exaustiva cobertura crítica de discos e concertos, a atenção dada à generalidade da cultura juvenil nascente nos anos 1980, transcrita em páginas de moda e cinema, teatro e artes plásticas, é de destacar a inevitável secção "Pregões e Declarações", um espaço de democracia e liberdade de expressão que nessa época antecipou o ''chat'' na internet.
 
[[Rui Monteiro]] assumiu o cargo de directordiretor em setembro de [[1988]]. Em Julhojulho de 1992, o BlitzBLITZ foi adquirido pela Controljornal (actualatual [[Grupo Impresa]]). Em abril de 1995 foram lançados os [[Prémios de Música BLITZ]]., Umama iniciativa inédita em [[Portugal]] que, pela primeira vez, e até 2001 (ano em que administração da [[Impresa]] suspendeu o evento), premiou as melhores edições discográficas e as melhores intervenções artísticas através da votação de um júri constituído por mais de 300 músicos e profissionais da indústria discográfica e dos mediamédia.
 
Em novembro de 2001, após meses de conflito com a administração da [[Impresa]] sobre o futuro do [[jornal]], [[Rui Monteiro]] abandonou o semanário, sendo substituído na direcçãodireção por [[Sónia Pereira]]. A partir de 1 de julho de 2003, o jornal entrou numa nova fase, que passou pela reformulação gráfica e editorial de alguns conteúdos. Em 2004, perante a acentuada quebra nas vendas, Pereira cedeu o lugar a [[Pedro Gonçalves]]. No mesmo ano, a circulação da revista chega a 20 mil cópias.<ref>{{Citar periódico |autor= |data=3 de abril de 2004 |ano= |mes= |titulo=Singies |jornal=Billboard |volume=116 |numero=14 |paginas=58 |editora=Nielsen Business Media, Inc. |local= |issn=0006-2510 |pmid= |doi= |bibcode= |oclc= |id= |url=http://books.google.com/books?id=FhAEAAAAMBAJ&pg=PA58 |lingua2=en |lingua3= |idioma= |formato= |acessadoem= |aspas= |notas= }}</ref> ONo mesmo ano, o jornal comemora o seu 20º aniversário, caso inédito a nível nacional.
 
No último ano de vida do jornal, Gonçalves, perante o cada vez mais evidente declínio da publicação, foi igualmente substituído, desta vez por [[Vítor Raínho]], que viria a ceder o lugar a [[Miguel Francisco Cadete]], responsável pela direcçãodireção editorial da nova revista mensal, apublicada partirpela primeira vez a de 20 de Junhojunho de [[2006]].
 
No final de 2017, o grupo Impresa vende grande parte das suas publicações ao grupo Trust In News, de Luís Delgado. Os dois únicos títulos de imprensa que a Impresa mantém são o [[Expresso (Portugal)|Expresso]] e a BLITZ.<ref>{{citar web|url=https://eco.pt/2018/01/02/impresa-ja-vendeu-revistas-a-empresa-de-luis-delgado-incluindo-a-caras-e-a-visao-grupo-mantem-expresso-e-blitz/|titulo=Impresa vende Visão e outras revistas a Luís Delgado por 10,2 milhões de euros|data=2-1-2018|acessodata=18-2-2018|publicado=ECO|ultimo=Nunes|primeiro=Flávio}}</ref> Porém, a revista mensal BLITZ é extinta, passando a marca a focar-se no digital e em edições especiais/não regulares da revista BLITZ. Para 2018, estão previstas pelo menos três edições impressas da BLITZ.
 
==Conclusão==