Países bálticos: diferenças entre revisões

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A Ordem Teutónica manteve o controle da região até o início {{séc|XVI}}, perdendo, porém, a cidade de ''Memel'' (atual [[Klaipėda]]) para os lituanos. No século seguinte, os [[suecos]] tomaram a região norte ([[Estônia]] e [[Livônia]]) enquanto a parte sul ficou sob controle [[Polónia|polaco]] ([[Ducado da Curlândia e Semigália|Curlândia]] e [[Lituânia]]). Gradativamente, a região foi sendo conquistada pelo [[Império Russo]]; [[Pedro, o Grande]] obteve dos suecos a parte norte e sua sucessora [[Catarina II]] conquistou a parte sul.
 
Os Estados Bálticos permaneceram parte integrante do Império Russo até [[1920|1918]] quando, aproveitando a debilidade do novo [[Comunismo|regime comunista]], a Lituânia, a Letônia e a Estônia se tornaram independentes.
 
Em 1940, como parte de um acordo com a [[Alemanha Nazi]], os soviéticos reanexaram as três nações, que passaram a fazer parte da União Soviética. Somente em 1991, com o colapso da [[União Soviética]], a Lituânia, a Letónia e a Estónia se tornaram novamente independentes. O longo período de controle russo teve como consequência uma elevada porcentagem de populações de origem russa a habitar nos novos países, o que tem levado a choques com a nova [[Rússia|Federação Russa]] que tem fronteira geral com cada um dos Países Bálticos.