Marquês de Condorcet: diferenças entre revisões
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Caritat publicou também ''Vie de Voltaire'', onde defende as principais ideias do filósofo francês, principalmente em sua oposição à Igreja. Por meio de outras obras como ''Ensaio na aplicação de análises para a probabilidade das decisões da maioria'', Caritat inaugurava um método próprio de usar teorias matemáticas para resolver questões das ciências sociais.
Em 1789, aderiu com entusiasmo à [[Revolução Francesa]]. Envolvendo-se profundamente na atividade política, fazendo parte do [[Clube dos Trinta]] assim como criou, juntamente com [[Thomas Paine]], um projeto para a nova Constituição do governo
Perseguido pela revolução que tanto apoiara, foi forçado a se esconder na casa de uma amiga em [[1793]]. Foi nesse refúgio que escreveu a obra ''Ensaio de um quadro histórico do progresso do espírito humano'', publicado postumamente em [[1795]]. Após oito meses se escondendo, Caritat desconfia de sua segurança e, ao tentar fugir, ele é capturado e mandado à prisão para dois dias, após o que apareceu misteriosamente morto em sua cela. A teoria mais aceita é a de que seu colega de cela, [[Pierre Jean George Cabanis]], deu-lhe um veneno para beber, visto que Caritat estava desesperado. Entretanto, alguns historiadores acreditam que Caritat foi assassinado por ser muito amado e respeitado mesmo entre os rebeldes radicais para ser executado pelo governo revolucionário.
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