Batalha da Praça da Sé: diferenças entre revisões
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{{quote1|A essa altura, quatrocentos homens, pertencentes ao 1º, 2º e 6º Batalhões de Infantaria, Corpo de Bombeiros e Regimento de Cavalaria, já ocupavam toda a Praça, sob o comando do coronel Arlindo de Oliveira. A Guarda Civil também estava presente com um grande dispositivo armado de fuzis e metralhadoras. Logo, todas as ruas que levavam à Praça da Sé foram fortemente policiadas. Na João Mendes, cavalarianos, com grossos mosquetões, estavam cuidando das passagens que davam acesso à Sé. Na Rua Santa Teresa ... um contingente da Guarda Civil ostentava fuzis-metralhadoras.{{Sfn|Abramo|2014|p=75}}}}
Mais tarde, [[Goffredo da Silva Telles Júnior]], que em sua juventude participou da AIB, minimizou o caráter do conflito, numa entrevista concedida em 1990 a [[Eugênio Bucci]], na revista ''Teoria e Debate'':
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