Rei Momo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→‎História: Dum -> De um
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 9:
 
== História ==
O Rei Momo parece ter surgido em Espanha, sob a forma dumde um boneco que se queimava, como forma de suavizar um costume antigo mais brutal, simbolizando a morte de [[Jesus Cristo]] propiciadora da sua [[ressurreição]].<ref>{{citation|title=Revista Bigott|volume=41-44|publisher=C.A. Cigarrera Bigott, Sucs.|year=1997|page=21}}</ref>
 
Surge na [[literatura espanhola]] já no [[século XVI]], na obra de [[1553]], "''El Momo. La moral y muy graciosa historia del Momo: compuesta en latín y trasladada al castellano por Agustín de Almacan. En Alcalá de Henares''". Correm então várias historietas sobre esta personagem [[burlesca]].<ref name="Ferrera">{{citation|title=La novela en España: historia, estudios y ensayos|last=Ferreras|first=Juan Ignacio|publisher=Biblioteca del Laberinto|year=2009|isbn=9788492492176|page=203}}</ref> A [[novela picaresca]] espanhola ''La pícara Justina'', publicada pela primeira vez em [[1605]] em [[Medina del Campo]], alude ao Rei Momo, parodiando-o como ''Rey Mono'', ou seja, Rei Macaco: "''Ya guisa del rey Mono, hizo su trono''", e "''Hizo de las capas un trono imperial, poniendo por respaldar dos desaforados cuernos, parecía rey Mono puramente.''"<ref>{{citation|title=La pícara Justina|authors=Francisco López de Úbeda, Bruno Mario Damiani, Andrés Pérez|publisher=José Porrúa Turanzas|year=1982|isbn=9780935568363|page=194 (nota 504)}}</ref> [[Salas Barbadillo]] volta a recolher esta tradição e personagem em [[1627]], na sua obra ''Estafeta del rey Momo''.<ref name="Ferrera"/>
Linha 38:
|-
|align=center|
 
= Gustavo Mattos =
|1949