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Em 507, os visigodos foram expulsos pelos francos da maioria de suas posses na Gália e depois governaram [[Reino Visigótico|um estado]] na [[Hispânia]]. Em 568, o líder [[Lombardos|lombardo]] [[Alboíno]] invadiu a Itália e fundou [[Reino Lombardo|um reino independente]] que em 774 foi derrubado por [[Carlos Magno]], que foi coroado [[Lista de imperadores do Sacro Império Romano-Germânico|imperador dos romanos]] em 800.
 
No {{séc|VIII}}, [[Vikings|marinheiros]] [[Línguas germânicas setentrionais|germânicos escandinavos]] iniciaram uma forte expansão, fundando importantes Estados na [[Principado de Quieve|Europa Oriental]] e na [[Ducado da Normandia|França]], enquanto colonizaram o [[Atlântico]] até a [[Colonização viquingue da América|América do Norte]]. Posteriormente, as [[línguas germânicas]] se tornaram dominantes em vários países [[Europa|europeus]], mas na [[Europa Meridional]] e na [[Europa Oriental]], a elite germânica acabou por adotar os dialetos nativos [[Línguas eslavas|eslavos]] ou [[Latim|latinos]]. Todos os povos germânicos acabaram sendo convertidos do [[Paganismo germânico|paganismo]] para o [[cristianismo]]. Os povos germânicos modernos são os [[daneses]], [[escandinavos]], [[islandeses]], [[finlandeses]] de [[língua sueca]], [[Luxemburgo|luxemburgueses]], [[Bélgica|belgas]], [[Suiça|suíços]] de [[língua alemã]], [[alemães]], [[holandeses]], [[ingleses]], [[americanos]] e outros, que ainda falam línguas derivadas dos dialetos ancestrais germânicos.
 
== Etimologia ==