Exército Brasileiro: diferenças entre revisões

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Entre suas principais instituições de ensino superior, estão: [[Escola Preparatória de Cadetes do Exército]] (EsPCEx); [[Academia Militar das Agulhas Negras]] (AMAN); [[Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais]] (EsAO); [[Escola de Comando e Estado-Maior do Exército]] (ECEME); [[Instituto Militar de Engenharia]] (IME); [[Escola de Formação Complementar do Exército]] (EsAEx/EsFCEx) e [[Escola de Saúde do Exército]] (EsSEx).<ref name="Educação"/>
 
Além dessas, possui importantes centros de formação, como a [[Escola de Sargentos das Armas]] (EsSAESA); a [[Escola de Sargentos de Logística]] (EsSLog); a [[Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas]] (EASA); a [[Escola de Instrução Especializada]] (EsIE); a [[Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea]] (EsACosAAe); a [[Escola de Comunicações]] (EsCom); a [[Escola de Educação Física do Exército]] (EsEFEx); o [[Centro de Instrução de Aviação do Exército]] (CIAvEx); os [[Centro de Preparação de Oficiais da Reserva|Centros de Preparação de Oficiais da Reserva]] (CPOR); os [[Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva|Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva]] (NPOR); os [[Tiro de Guerra|Tiros de Guerra]] e os [[Colégios Militares do Brasil|Colégios Militares]].<ref name="Educação"/>
 
Desde 1992, as mulheres obtiveram o direito de ingressar no Exército Brasileiro. A primeira turma feminina formou-se naquele ano na Escola de Administração do Exército, atual [[Escola de Formação Complementar do Exército]]. A partir de 1997, as mulheres tiveram acesso à [[Escola de Saúde do Exército]] e ao [[Instituto Militar de Engenharia]].<ref name="Educação"/>