Simón Bolívar: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Desfeita a edição 51372383 de 187.93.49.170 Vandalismo
Etiqueta: Desfazer
m Desfeita(s) uma ou mais edições de Guilhermebm (Vandalismo contumaz por parte de IPs), com Reversão e avisos
Linha 1:
{{Ver desambig|este=o militar venezuelano|artigos homônimos|ou=Bolívar}}
{{parcial|biografia=sim|sociedade=sim|data=dezembro de 2012}}
{{Info/Político/Presidente
|nome = Simón Bolívar
Linha 9 ⟶ 11:
|antes = [[Cristóbal Mendoza]]
<!-- No caso de um 2° mandato --->
Simon Bolivar foi um grande militar q conhecia uma linda e bela trupe q sempre q possivel estava fudiada mais permanecia unida
BEIJINHOS GOSSIP GIRL
|ordem_presidente2 = 3
|mandato_início2 = 15 de fevereiro de 1819
Linha 47:
|esposa = [[María Teresa del Toro y Alayza]]
}}
'''Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco''' ([[Caracas]], {{dni|lang=br|24|7|1783|si}} — [[Santa Marta (Colômbia)|Santa Marta]], {{morte|lang=br|17|12|1830}}), comumente conhecido como '''Simón Bolívar''' (<small>Pronúncia [[língua espanhola|espanhola]]:</small> [siˈmon boˈliβar], <small>[[Alfabeto fonético internacional|AFI]]</small>), foi um [[militar]] [[liberal]]<ref>[http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/america-independente-2-os-projetos-de-bolivar-e-san-martin.htm América Independente (2): Os projetos de Bolívar e San Martín]</ref> e líder [[político]] [[venezuela]]no, sendo o primeiro [[Iluminismo|ilustrado]] a apoiar na prática a [[descolonização]].<ref>Bolívar, Simón. The Jamaica letter. In David Bushnell (Ed.), Simón Bolívar, el libertador. (Frederick H. Fornoff, Trans., pp. 12– 30). New York, NY: Oxford University Press, 2003. (Originally published 1815) pp. 19– 20.</ref> Junto a [[José de San Martín]], foi uma das peças chave nas [[Independência da América Espanhola|guerras de independência da América Espanhola]] do [[Império Espanhol]].<ref name="Brasil Escola">{{citar web |url=http://www.brasilescola.com/biografia/simon-bolivar.htm|título=Simón Bolívar |acessodata=24 de julho de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=Brasil Escola |páginas= |língua= |citação= }}</ref>
 
Após o triunfo da [[Monarquia Espanhola]], Bolívar participou da fundação da primeira união de nações independentes na [[América Latina]], nomeada [[Grã-Colômbia]], da qual foi Presidente de 1819 a 1830.
 
Simón Bolívar é considerado por alguns países da América Latina como um herói, visionário, revolucionário, e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a [[Bolívia]], a [[Colômbia]], [[Equador]], [[Panamá]], [[Peru]] e [[Venezuela]] à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica. Por essa razão, é referido por alguns historiadores como "[[George Washington]] da [[América do Sul]]".<ref>{{citar web|url=http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,752719,00.html|título=INTERNATIONAL: Bolivar Day|autor=|data=|publicado=Time|acessodata=28 de maio de 2011}}</ref><ref>{{citar web|url=http://teacherlink.ed.usu.edu/tlresources/units/champions/simonbolivar.pdf|título=Simon Bolivar - (1783-1830)|autor=|data=|publicado=|acessodata=28 de maio de 2011}}</ref>
 
== Infância e juventude ==
De origem [[aristocracia|aristocrata]], Simón Bolívar nasceu em Caracas, Venezuela, filho de Juan Vicente Bolívar y Ponte-Andrade e de María de la Concepción Palacios de Aguirre y Ariztía-Sojo y Blanco. Tinha quatro irmãs: Angela, Juliana, Rita e María Bolívar, esta última falecida poucas horas após o nascimento.
 
O pai de Simón faleceu quando este tinha apenas três anos, em 1786. Sua mãe morreu em 6 de julho de 1792.<ref name="Brasil Escola"/> O menino foi então levado para a casa do avô materno, e, depois da morte deste, para a casa do tio, Carlos Palacios.
 
== Início dos ideais ==
 
Linha 58 ⟶ 69:
[[Imagem:Simonbolivar.jpg|direita|thumb|270px|[[Monumento]] a ''''''Simón Bolívar'''''' na cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[Brasil]].]]
 
No dia 14 de agosto de 1805, no Santa Catarina, em [[Roma]], Simón Bolívar proclamou diante de Simón Rodríguez e do seu amigo Francisco Rodríguez del Toro que não descansaria enquanto não libertasse toda a América do domínio espanhol (''Juramento do Monte Sacro''). O local tinha grande valor simbólico uma vez que havia sido palco do protesto dos [[plebe]]us contra os [[aristocracia|aristocratas]] na [[Roma Antiga]]. Ainda na Itália escalou o [[Vesúvio]] na companhia de [[Alexander von Humboldt|Humboldt]] e do físico [[Louis Joseph Gay-Lussac]].<ref name="Brasil Escola">{{citar web|url=http://www.brasilescola.com/biografia/simon-bolivar.htm|título=Simón Bolívar|data=|acessodata=24 de julho de 2012|obra=|publicado=Brasil Escola|autor=|ano=|páginas=|língua=|formato=|citação=|coautores=|mes=}}</ref>
 
Em meados de 1806, Bolívar tomou conhecimento dos primeiros movimentos em favor da independência da Venezuela, protagonizados pelo general [[Francisco Miranda]], decidindo que chegara a ocasião de retornar ao seu país natal.
Linha 70 ⟶ 81:
De volta à Venezuela em 1811, em Julho de 1812, o líder da Junta, [[Francisco de Miranda]], rendeu-se às forças espanholas e Bolívar foi obrigado a fugir para [[Cartagena das Índias]], onde redigiu o ''[[Manifesto de Cartagena]]''.
 
zuelanaEm [[1813]] liderou a invasão da Venezuela, entrando em [[Mérida (Venezuela)|Mérida]] em 23 de maio, sendo proclamado ''El Libertador'' ("libertador"). Caracas foi reconquistada a 6 de agosto, sendo proclamada a Segunda República Venezuelana. Bolívar passou então a comandar as forças nacionalistas da [[Colômbia]], capturando [[Bogotá]] em [[1814]].<ref name="OUL - Educação">{{citar web |url=http://educacao.uol.com.br/biografias/simon-bolivar.jhtm|título=Simón Bolívar - Biografia |acessodata=24 de julho de 2012 |autor=Redação |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=UOL - Educação |páginas= |língua= |citação= }}</ref> Entretanto, após alguns revezes militares, Bolívar foi obrigado a fugir, em [[1815]], para a [[Jamaica]] onde pediu ajuda ao líder [[haiti]]ano [[Alexander Sabes Petión]]. Aqui redigiu a ''[[Carta da Jamaica]]''.<ref name="UOL - Educação1" />
Em [[1813]] liderou a invasão da Venezuela, entrando em [[Mérida (Venezuela)|Mérida]] em 23 de maio, sendo pq karolaine e corna
 
zuelana. Bolívar passou então a comandar as forças nacionalistas da [[Colômbia]], capturando [[Bogotá]] em [[1814]].<ref name="OUL - Educação">{{citar web |url=http://educacao.uol.com.br/biografias/simon-bolivar.jhtm|título=Simón Bolívar - Biografia |acessodata=24 de julho de 2012 |autor=Redação |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=UOL - Educação |páginas= |língua= |citação= }}</ref> Entretanto, após alguns revezes militares, Bolívar foi obrigado a fugir, em [[1815]], para a [[Jamaica]] onde pediu ajuda ao líder [[haiti]]ano [[Alexander Sabes Petión]]. Aqui redigiu a ''[[Carta da Jamaica]]''.<ref name="UOL - Educação1" />
 
Em 1816, concedida essa ajuda, Bolívar regressou ao combate, desembarcando na Venezuela e capturando [[Angostura]] (atual [[Ciudad Bolívar]]).