Curiosidade: diferenças entre revisões

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A ''curiosidade humana'' é o desejo do [[ser humano]] de ver ou conhecer algo até então desconhecido. A curiosidade, porém, quando ultrapassa um limite pré-estabelecido pela ética social, como por exemplo a invasão de espaço alheio, pode ser reprimida. Alguns termos populares podem designar alguém demasiadamente curioso: xereta, intrometido, bicão, intruso. Um excesso compulsivo de curiosidade, ao não ser saciado, pode levar a uma insatisfação e até mesmo a um desequilíbrio emocional no curioso.
==Tipos==
Existem vários tipos diferentes de curiosidade<ref>[http://changethis.com/manifesto/128.01.CuriousMind/pdf/128.01.CuriousMind.pdf Six Kinds of Curiosity <small>And How You Can Use Them to Change Your Life</small>] por Brian Grazer & Charles Fishman (2015)</ref>. O psicólogo [[Daniel Berlyne]] distinguiu entre os tipos de curiosidade mais comummente exibidos por humanos e não humanos ao longo de duas dimensões: perceptualgxhgx versus epistêmica, e específico versus diversivo<ref>Berlyne DE. [https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/13513951 The influence of complexity and novelty in visual figures on orienting responses.] Journal of Experimental Psychology. 1958;55:289–296.</ref>. A curiosidade perceptiva refere-se à força motriz que motiva os organismos a buscar novos estímulos, o que diminui com a exposição contínua. É o principal motor do comportamento exploratório em animais não humanos e potencialmente também crianças humanas, bem como uma possível força motriz da exploração de adultos humanos. A curiosidade perceptual oposta era a curiosidade epistêmica, pode ser descrita um impulso visando "não só obter acesso a estimulação com informação, capaz de dissipar incertezas do momento, mas também adquirir conhecimento". A curiosidade epistêmica, pode ser dito como se aplicando predominantemente aos seres humanos, distinguindo assim a curiosidade dos humanos da de outras espécies<ref>Berlyne DE. Conflict, arousal, and curiosity. New York: McGraw-Hill; 1960.</ref><ref>Berlyne DE. [https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5328120 Curiosity and exploration.] Science. 1966;153:25–33.</ref>.
 
{{referências}}