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A filosofia do liberalismo americano moderno fortemente apoia gastos de dinheiro público em áreas como [[Educação nos Estados Unidos|educação]], [[Assistência médica|saúde]] e [[assistência social]]. Outras importantes [[questões sociais]] defendidas incluem o combate a [[Desigualdade econômica|desigualdade]], defesa do [[Sufrágio|direito a voto]] para minorias, [[ação afirmativa]], [[direitos reprodutivos]] e [[Direitos da mulher|da mulher]], apoio a [[Legislação sobre pessoas LGBT no mundo|causa LGBT]] e reforma na [[imigração]].<ref>Hugo Helco, em ''The Great Society and the High Tide of Liberalism'', Sidney M. Milkis & Jerome M. Mileur, editors, [[Universidade de Massachusetts]], 2005, ISBN 978-1-55849-493-0</ref>
O liberalismo moderno teve o precedente na [[Guerra de Independência dos Estados Unidos|fundação do país]],<ref>[http://piketty.pse.ens.fr/files/Paine1795.pdf AGRARIAN JUSTICE]</ref><ref>[https://www.learner.org/workshops/primarysources/revolution/docs/Common_Sense.pdf Common Sense]</ref> mas tomou forma no [[século XX]], com suas raízes nos movimentos chamados ''Novo Nacionalismo'' (de [[Theodore Roosevelt]]), ''Nova Liberdade'' (de [[Woodrow Wilson]]), ''[[New Deal]]'' (de [[Franklin D. Roosevelt]]), ''[[Fair Deal]]'' (de [[Harry S. Truman]]), ''Nova Fronteira'' (de [[John F. Kennedy]]) e ''[[Grande Sociedade]]'' (de [[Lyndon B. Johnson]]). Liberais americanos normalmente se opõem aos [[Conservadorismo nos Estados Unidos|conservadores]] em muitas questões, mas não em todas. Liberalismo moderno americano está associado ao liberalismo social e ao [[progressivismo]], embora liberais e progressistas nem sempre estejam na mesma página.<ref>The Center for American Progress, "The Progressive Intellectual Tradition in America," [https://www.americanprogress.org/issues/progressive-movement/report/2010/04/14/7677/the-progressive-intellectual-tradition-in-america/]"</ref><ref>{{citar web|url=https://www.theatlantic.com/politics/archive/2008/02/the-trouble-with-progressive/48351/|título=The Trouble With "Progressive"|autor =Matthew Yglesias|obra=The Atlantic}}</ref><ref>Eric Rauchway, "What's The Difference Between Progressives And Liberals?" The New Republic, [http://www.tnr.com/blog/open-university/whats-the-difference-between-progressives-and-liberals]</ref><ref>Michael Lind, "Is it OK to be liberal again, instead of progressive?" Salon, [http://www.salon.com/news/opinion/feature/2008/11/21/liberals]</ref><ref>{{citar web|url=http://www.tnr.com/article/naming-names|título=Naming Names|autor =The New Republic|obra=The New Republic}}</ref><ref>Thomas Nagel, [http://www.nybooks.com/articles/archives/2006/may/25/progressive-but-not-liberal/ "Progressive but Not Liberal"], ''The New York Review of Books''</ref>
[[John F. Kennedy]], em 1960, definiu assim o liberalismo americano:<ref>Eric Alterman, ''Why We're Liberals: A Political Handbook for Post-Bush America'' (2008) p. 32</ref><ref>Authur M. Schlesinger, Jr., ''A Thousand Days, John F. Kennedy in the White House'', p. 99, Mariner Books, 2002, ISBN 978-0-618-21927-8.</ref>
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