Crise dinástica de 1383–1385: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Real de D. Beatriz (pretendente 1383-1385), Casa Monetária de Santarém, Prata, Diâm. 28 mm - Museu do Banco de Portugal.png|thumb|esquerda|300px|Um Real de prata, com a efígie de D. Beatriz. Esta moeda de extrema raridade, batida em Santarém, pretende ser a afirmação dos direitos de D. Beatriz e seu marido D. João I de Castela ao trono de Portugal.]]
A [[22 de outubro]] de [[1383]], Fernando de Portugal faleceu. De acordo com o contrato de casamento de Beatriz e João I de Castela, a regência do reino foi entregue a Leonor Teles de Menezes, agora rainha viúva. {{Carece de fontes2|A partir de então|data=outubromarço de 20172018}}, as hipóteses de resolver o conflito de forma diplomática esgotaram-se rapidamente, dado que o rei de Castela proclamou-se rei de Portugal e a facção independentista tomou medidas mais drásticas, iniciando-se a crise.
 
A [[6 de Dezembro]] de 1383, o [[Mestre de Avis]] com o apoio de alguns nobres, entre eles o irmão da rainha, vai ao paço e mata o [[conde Andeiro]]. Um pajem corre a cavalo por Lisboa a gritar que matavam o Mestre. [[Álvaro Pais]] que estava metido na conspiração convence o povo de que o Mestre precisava de ajuda. O povo vai ao palácio e ameaça deitar-lhe fogo. O Mestre aparece à janela e diz estar bem. É proposto à rainha casar com o Mestre de Avis, mas ela recusa. Foge depois para Alenquer e dali para Santarém.