Marlene Dietrich: diferenças entre revisões

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Ao longo de sua carreira Dietrich teve uma sequência interminável de amantes, alguns duraram décadass outros tiveram curta duração; eles foram quase todos conhecidos por seu marido, a quem ela tinha o hábito de passar as cartas de amor de seus homens, às vezes com comentários mordazes.{{sfn|Riva|1994|p=344}} Quando Dietrich filmava Marrocos (1930), ela encontrou tempo para ter um caso com [[Gary Cooper]], apesar da presença constante no set da atriz mexicana, e temperamental [[Lupe Vélez]], com quem Cooper estava tendo um romance.<ref>{{citar web|url=http://www.historyonfilm.com/actors/gary-cooper.htm |título=History on Film: Actors: Gary Cooper |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150525110212/http://www.historyonfilm.com/actors/gary-cooper.htm |arquivodata=25 de maio de 2015 }}</ref> Vélez disse uma vez: "Se eu tivesse a oportunidade de fazê-lo, eu iria arrancar os olhos de Marlene Dietrich".<ref>{{citar periódico|obra=Revista [[Vanidades]] de México |volume=46 |número=12 |título=Marlene Dietrich |publicado=Editorial Televisa S.A. de C.V|ano=2006|página= 141|issn= 1665-7519}}</ref> Durante as filmagens de “Destry Rides Again”, Dietrich começou um romance com o co-star James Stewart, que terminou depois das filmagens. Em 1938, Dietrich conheceu e começou um relacionamento com o escritor Erich Maria Remarque, e em 1941, o ator francês e herói militar Jean Gabin. Seu relacionamento terminou em meados de 1940. Ela também teve um caso com a escritora cubano-americana [[Mercedes de Acosta]], que era amante de Greta Garbo.
 
''Sewing circle'' era uma frase usada por Dietrich<ref name="freeman">{{citar jornal|último =Freeman |primeiro =David |título=Closet Hollywood: A gossip columnist discloses some secrets about movie idols |url=https://www.nytimes.com/books/01/01/07/reviews/010107.07freemat.html |acessodata=18 de abril de 2011 |jornal=[[The New York Times]] |data=7 de janeiro de 2001 }}</ref> para descrever relacionamentos entre lésbicas e bissexuais enrustidas.<ref>{{citar livro|último =Madsen |primeiro =Axel |título=The Sewing Circle: Sappho's Leading Ladies |ano=2002 |publicado=Kensington Books |local=New York |isbn=978-0-7582-0101-0 |página=3 |url=https://books.google.com/books?id=QwxFfhiFcAAC&lpg=PA3&dq=%22sewing%20circles%22%20lesbian&pg=PA3#v=onepage&q&f=false }}</ref> Na suposta "Marlene's Sewing Circle" são mencionados nomes de amigas como [[Ann Warner]] (a esposa de [[Jack L. Warner]], um dos donos dos estúdios Warner), [[Lili Damita]] (uma velha amiga de Marlene de Berlim e esposa de [[Errol Flynn]]), [[Claudette Colbert]],<ref>{{citar livro|último1 =Moser |primeiro1 =Margaret |título=Movie Stars Do the Dumbest Things |data=2011 |publicado=Macmillan |isbn=9781429978378 |página=73 }}</ref> and [[Dolores del Río]] (que Dietrich considerava a mais bela mulher em Hollywood).{{sfn|Bach|1992|p=240}}{{sfn|Riva|1994|pp=489, 675}} A cantora francesa [[Edith Piaf]] foi também uma das amigas mais próximas quando Marlene ia para Paris, nos anos 50 e sempre houveramhouve boatos da relação das duas.{{sfn|Bach|1992|pp=316, 380}} Sua última grande paixão, foi o ator Yul Brynner, com quem ela teve um caso que durou mais de uma década.
 
A família de Dietrich a induziu a seguir o [[Luteranismo]], mas ela perdeu a fé devido a experiências de Battlefront durante seu tempo com o exército dos Estados Unidos."Eu perdi minha fé durante a guerra e não posso acreditar que todos aqueles que perdi, estão todos lá em cima, voando ao nosso redor ou sentado em mesas". Ela disse uma vez: "Se Deus existe, ele precisa de rever seu plano.”<ref>{{citar web|url=http://www.michaelnugent.com/resources/famous-atheists/dead-atheists-society |título=Dead Atheists Society |publicado=Michaelnugent.com |data=15 de setembro de 2010 |acessodata=27 de setembro de 2010}}</ref>