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[[Ficheiro:Operation Sond Chara 02.jpg|250px|miniaturadaimagem|Fuzileiros navais ingleses em ação no [[Guerra do Afeganistão (2001-presente)|Afeganistão]].]]
Os '''Royal Marines''' ([[fuzileiro]]s reais) são a força de [[Infantaria de marinha|infantaria anfíbia]] da
== Efetivo ==
Possuem um efetivo regular de<ref>{{citar web|url=http://www.publications.parliament.uk/pa/cm200607/cmhansrd/cm070219/text/70219w0044.htm#0702205000085|título=House of Commons Hansard, Written Answers for 19th Feb 2007 (pt0044), Marines: manpower|obra=[[Hansard]]|publicado=|ano=2007|acessodata=2007-11-06}}</ref> 7.420 militares, além de uma força de reserva voluntária em tempo parcial de 970, dando um total de 8.390 fuzileiros navais. Isso faz com que os Royal Marines sejam a maior força de seu tipo na [[União Europeia]], e a única força européia capaz de realizar operações anfíbias, a nível de [[brigada]]. Os fuzileiros navais são a segunda força do seu tipo na [[OTAN]].
== História ==
Os fuzileiros navais foram formados como parte do Serviço Naval em 1755. No entanto, suas origens remontam a 28 de outubro de 1664, quando soldados ingleses foram enviados pela primeira vez ao mar para lutar contra os [[Países Baixos|holandeses]]. Notadamente foram a primeira unidade militar a realizar uma inserção de assalto aéreo por helicóptero, durante a [[Crise de Suez]] em 1956. <ref>[http://www.royalmarinesmuseum.co.uk/museumresearch/PDFs/Suez%201956.pdf Royal Marines Museum - Suez deployment] (PDF)</ref>
== Ver também ==
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