Regência (governo): diferenças entre revisões

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[[File:Diogo-feijó.jpg|thumb|300px|[[Diogo Antônio Feijó]], regente do Brasil entre 1835 e 1837, em quadro de [[Miguelzinho Dutra]]]]
 
'''Regência''' (do [[latim]] ''regentia'') refere-se ao [[Governo Fernando Henrique Cardoso|governo]] temporário instituído em um país durante um impedimento do [[chefe de Estado]],<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 474.</ref> especialmente de um [[monarca]]. Por exemplo: quando o regente (geralmente, uma personalidade da [[família real]]) exerce o poder em nome do monarca, seja porque este é demasiado jovem, seja porque está ausente ou incapacitado. Outro exemplo: quando o reino está em período de [[interregno]]. A regência cessa quando desaparece a causa que a motivou. A regência pode ser individual ou coletiva, e, geralmente, é exercida por pessoas ligadas à Coroa, como o pai ou a mãe do rei ou o príncipe herdeiro. O regente é escolhido para atuar como chefe de Estado.
== Exemplos de regência ==
No caso de interregno, em que a linhagem real morreu, busca-se o parente mais próximo da família real. Este foi o caso da [[Finlândia]] e [[Hungria]], onde a linhagem real foi considerada extinta no rescaldo da [[Primeira Guerra Mundial]] (1914 - 1918). Na [[Islândia]], o regente representava o [[Anexo:Lista de reis da Dinamarca|rei da Dinamarca]] como soberano da Islândia até que o país se tornou uma [[república]] em 1944.