Nana Caymmi: diferenças entre revisões
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'''Nana Caymmi''' (nascida '''Dinahir Tostes Caymmi''', [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[29 de abril]] de [[1941]]) é uma [[cantor]]a [[brasileiros|brasileira]].<ref name=CA>{{citar web |url=http://www.dicionariompb.com.br/nana-caymmi |título=Nana Caymmi |acessodata=28 de Maio de 2012 |autorlink=Instituto Cultural Cravo Albin |data= |publicado=Dicionário Cravo Albin }}</ref>
== Biografia ==
Criada desde o nascimento num ambiente musical, sua vocação aflorou muito cedo. Filha do compositor, cantor e violonista [[Dorival Caymmi]] e da cantora Stella Maris,<ref name=CA /> seu dom e talento para a música já
== Vida Pessoal ==
Em [[1961]], casou-se com seu [[noivado|noivo]], o [[medicina|médico]] [[Venezuela|venezuelano]] Gilberto José Aponte Paoli, e mudou-se para [[Caracas]], onde viveu por alguns anos, onde nasceram suas duas filhas: Stella Teresa Caymmi Aponte, em [[1962]] e Denise Maria Caymmi Aponte, em [[1963]]. Em entrevistas, revelou não ter se adaptadoao país, onde a mulher era submissa, não podendo sair de casa desacompanhada ou trabalhar fora. Tudo isto foi desgastando o casamento, acompanhado de traições e humilhações. No final de [[1965]], [[gravidez|grávida]], se [[desquite|desquitou]] do marido e voltou com as filhas para o [[Brasil]]. No [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], em [[1966]], nasceu seu terceiro filho, João Gilberto Caymmi Aponte.<ref>[[http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI56-8219,00-A+METRALHADORA+NANA+CAYMMI.html]]</ref>
Neste mesmo de 1966 começou a namorar com o cantor [[Gilberto Gil]]. Após poucos meses de namoro, Nana foi morar com ele e seus três filhos. A união conjugal durou três anos, até [[1969]]. Após o término, namorou o cantor [[João Gilberto]] até [[1972]]. Em entrevistas, revelou ter tido, ao todo, 11 maridos.<ref>[[http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI56-8219,00-A+METRALHADORA+NANA+CAYMMI.html]]</ref>
Em [[1989]] Nana enfrentou um grande drama pessoal: Seu filho, usuário de [[drogas ilícitas|drogas]] e [[alcoolismo|álcool]], se envolveu em um acidente de [[motocicleta|moto]], onde estava sem [[capacete]], e teve [[traumatismo craniano]], ficando em [[coma]] por meses, e como sequela, passou a ter um leve retardo, onde age com mentalidade infantil, tendo frequentes esquecimentos. Seu filho ainda usa drogas e álcool, mesmo tendo-o internado por diversas vezes, ele não se recupera, e pede dinheiro nas ruas para sustentar seu vício. O rapaz já foi preso por diversos delitos, possuindo diversos processos judiciais, mas por comprovadamente possuir incapacidade mental, são os pais que respondem por ele. A artista já é bisavó.<ref>[[http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI56-8219,00-A+METRALHADORA+NANA+CAYMMI.html]]</ref>
== Carreira ==
Em [[1960]] iniciou sua carreira quando gravou na Odeon a faixa ''Acalanto'', no LP do pai, que compôs a canção de ninar para ela quando era ainda um [[bebê]]. Ela e Dorival gravaram em dueto esta canção.
Lançou, também, o primeiro disco solo, um [[78 RPM]], com as músicas ''Adeus'' ([[Dorival Caymmi]]) e ''Nossos beijos'' (Hianto de Almeida e Macedo Norte). No dia 26 de abril desse mesmo ano, assinou contrato com a [[TV Tupi]], apresentando-se no programa ''Sucessos Musicais'', produzido por Fernando Confalonieri. Em seguida, passou a se apresentar, acompanhada pelo irmão Dori, o programa ''A Canção de Nana'', produzido por Eduardo Sidney.
Em 1964, participou do disco, também da Elenco, ''Caymmi visita Tom e leva seus filhos Nana, Dori e Danilo'', ao lado do pai e dos irmãos. Foi um disco que se tornou um clássico da música popular brasileira e lançou "das Rosas", composição inédita de Caymmi de muito sucesso não só no Brasil mas nos Estados Unidos, onde foi gravada por Andy Williams.
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