Maquilhagem: diferenças entre revisões

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As caravanas que levavam especiarias e seda para a Europa introduziram os cosméticos e a maquiagem na [[Grécia]] (ela não se desenvolveria verdadeiramente até o início do século III, sendo anteriormente um atributo das cortesãs) e ao império romano ([[Nero]] e [[Popeia Sabina]] maquiavam-se com os mesmos produtos no século I): a maquiagem para rosto, o Kohl, foi substituído por uma maquiagem à base de [[açafrão]], antimônio, [[cortiça]] queimada, fuligem ou cinzas; o blush corava as bochechas através de amoras esmagadas ou cinábrio. Muitos produtos da época à base de metais (chumbo, mercúrio) eram tóxicos, estragando a aparência da pele e provocando um envelhecimento prematuro da mesma. Dentre os escritos sobre cosméticos da época: A arte de amar, Os remédios do amor, Os produtos de beleza para o rosto da mulher, de [[Ovídio]], foram perdidos. A atividade da maquiagem, que visava atender um ideal de beleza, estava sujeito a controvérsias religiosas e filosóficas da época grega.
 
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Foi com o retorno das cruzadas que a maquiagem se espalhou pela Europa nórdica, onde ela era somente utilizada quanto para pintura quanto para rituais. Desde o século XVIII, os nobres utilizavam bases faciais, pintura para cabelos e perfume. No século XVI, as mulheres utilizavam pó branco, bochechas vermelhas e nos lábios, uma mistura de corante de cochonilha. Os olhos, contrariamente ao período anterior, jamais eram maquiados, a fim de não esconder “a janela da alma”.