Museu do Ipiranga: diferenças entre revisões
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Palacio imperial era chamado pelo parlamento no inicio de sua ideia de construção. |
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[[Imagem:Augustin Salinas y Teruel - Museu do Ipiranga, 1912.jpg|thumb|Festa escolar no Museu do Ipiranga em 1912]]
A partir daí o debate acerca de uma construção imponente de demarcação da data histórica foi ganhando espaço, mas sempre sendo postergada sob a justificativa da falta de recursos. Foi somente entre 1885 e 1890, ao mesmo tempo em que se intensificaram as propagandas republicanas e a luta [[Abolicionismo no Brasil|abolicionista]], que se deu a resolução do que órgãos da imprensa paulista da época chamavam de “questão do Ipiranga”. Desta forma, em meio a muitos debates e desencontros de ordem política, o Museu do Ipiranga
O edifício inicialmente projetado para concretizar a versão conservadora da proclamação da independência, adquiriu outros significados a partir da [[Proclamação da República do Brasil|Proclamação da República]], dentre eles estava o de “renascimento da nação”. Com sua apropriação pelo [[governo do Estado de São Paulo]], o que o transformou em museu público, a ressignificação do monumento passou pela ideia de que a história do progresso nacional era a história do progresso de [[São Paulo]], colocando a colina do Ipiranga como uma caminho articulador das riquezas com o [[Porto de Santos]], então recém inaugurado.<ref name="Construção">{{citar web|url=http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v22n58/v22n58a05.pdf|título=Museu Paulista da USP e a Memória da Independência|autor=Cecilia Helena de Salles Oliveira|data=|publicado=Dezembro de 2002|acessodata=14 de novembro de 2016}}</ref>
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