Escravidão no Brasil: diferenças entre revisões

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{{Artigo principal|Abolicionismo no Brasil|Lei Áurea|Indenização aos ex-proprietários de escravos no Brasil}}
[[Imagem:Missa 17 maio 1888.jpg|esquerda|thumb|upright=1.3|Missa campal no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] reúne a [[Princesa Isabel]] e cerca de vinte mil pessoas para celebrar a [[Lei Áurea]], em 1888. O Brasil foi o último país a proibir o comércio de escravos no Atlântico.]]
[[Ficheiro:Lei Áurea (Golden Law).tif|miniaturadaimagem|Lei Áurea, 1888. Documento sob guarda do [[Arquivo Nacional (Brasil)|Arquivo Nacional]].]]
 
Em [[1845]], o parlamento inglês aprovou a chamada [[Lei Bill Aberdeen]] (em [[Língua inglesa|inglês]], ''Aberdeen Act''), que concedia à [[Marinha Real Britânica]] poderes de apreensão de qualquer navio envolvido no tráfico negreiro em qualquer parte do mundo. Como consequência da pressão inglesa, em 1831 foi promulgada a primeira lei que proibia o tráfico transatlântico de escravizados para o Brasil. Esta lei teve como consequencia a redução do [[comércio atlântico de escravos]] nos primeiros anos. Entretanto, ficou conhecida como a "lei para inglês ver", pois o comércio transatlântico não foi efetivamente extinto, tendo retornado com força alguns anos depois. O comércio transatlântico foi, assim, oficialmente extinto, com a [[Lei Eusébio de Queirós]] em 1850. Esta lei teve como consequência o aumento do preço dos escravizados e a intensificação do tráfico interno de escravizados dentro do território brasileiro.