Augusto Rademaker: diferenças entre revisões

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O uso do termo "revolução" militar foi trocado por "golpe", porque a historiografia brasileira seria não reconhece o Movimento de 1964 como revolucionário.
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== Biografia ==
[[Almirante#Brasil|Almirante]] com cursos de especialização realizados nos [[Estados Unidos]], participou de operações na [[Segunda Guerra Mundial]] como comandante das [[corveta]]s "Camocim" e "Carioca" e também como encarregado geral do armamento do [[cruzador]] "Bahia". Foi Ministro da Marinha na segunda passagem de [[Ranieri Mazzilli|Paschoal Ranieri Mazzilli]] pela Presidência da República, cargo que exerceu cumulativamente com o de Ministro de Viação e Obras Públicas (o atual Ministério dos Transportes só seria criado em 1967). Ativo colaborador do golpe militar que depôs o presidente [[João Goulart]] em 31 de março de 1964, foi membro, junto com o general [[Artur da Costa e Silva]] e o tenente-brigadeiro [[Francisco de Assis Correia de Melo]], também [[Governo Ranieri Mazzilli|ministros de Ranieri]], do "[[Comando Supremo da Revolução]]", responsável pela assinatura do [[AI-1]], e que verdadeiramente governava durante a transição entre democracia e ditadura, cabendo a Mazzilli um cargo formal. Retornou ao ministério da Marinha no governo [[Artur da Costa e Silva|Costa e Silva]] sendo que, com o afastamento deste em 31 de agosto de 1969 ascendeu ao poder como integrante de uma [[Junta militar brasileira|Junta Militar]] que governou o país até a posse de [[Emílio Garrastazu Médici]] em 30 de outubro daquele ano, com Rademaker ocupando o posto de vice-presidente, exercendo-o até 15 de março de 1974.
[[Imagem:Juntagovernativa1969Márcio Melo - Junta militar brasileira de 1969.png|miniatura|Junta governativa provisória de 1969: (da esq. para a dir.) [[Aurélio de Lira Tavares]], [[Márcio Melo]] e Augusto Rademaker .]]
 
Investido no governo como integrante de uma Junta Militar por força do [[Ato Institucional Número Doze|Ato Institucional nº 12/69]] não há registro oficial desse fato no Livro de Posse, cabendo ao respectivo [[Ato Institucional]] referenciar tal acontecimento. Como vice-presidente da República ocupou por três vezes a condição de titular por motivo de viagens ao exterior do Presidente da República.