Mário Viegas: diferenças entre revisões

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Do seu percurso fazem parte também as suas incursões na política. Em [[1995]] candidatou-se a deputado, como independente, nas listas da [[União Democrática Popular]]. Em [[1996]], contando também com o apoio da [[União Democrática Popular|UDP]] foi candidato à Presidência da [[República Portuguesa]], adotando o ''slogan'' ''O sonho ao poder'', e buscando apoio no meio universitário lisboeta.
 
Também foi colunista do ''Diário Económico'', onde escreveu sobre teatro e humor, e publicou uma autobiografia, intitulada ''Auto-Photo Biografia'' ([[1995]]). Recebeu a Medalha de Mérito do Município de [[Santarém (Portugal)|Santarém]] ([[1993]]) e o título de comendador da [[Ordem do Infante D. Henrique]] ([[1994]]), das mãos de [[Mário Soares Soares]]. Morreu de sida no [[Hospital de Santa Maria]].<ref>{{citar web|URL=https://www.publico.pt/2006/04/01/jornal/mario-viegas--o-actor-inquieto-71296L=|título=Cultura-Ípsilon
Mário Viegas O actor inquieto|autor=Henriques, Francisco Gorjão|data=1 de abril de 2006|publicado=Público|acessodata=26 de março de 2018}}</ref>O seu corpo esta em campa raza, talhão dos artistas,[[Cemitério dos Prazeres]], em [[Lisboa]]. Em [[2001]] o [[Museu Nacional do Teatro]] dedicou-lhe a exposição ''Um Rapaz Chamado Mário Viegas''.
 
==Carreira==