Arthur Schopenhauer: diferenças entre revisões

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'''Arthur Schopenhauer''' ([[Gdansk|Danzig]], {{dtlink|lang=br|22|2|1788}} — [[Frankfurt]], {{dtlink|lang=br|21|9|1860}}) foi um [[Filosofia|filósofo]] [[Alemanha|alemão]] do [[século XIX]].<ref name="UOL - Educação">{{citar web |url=http://educacao.uol.com.br/biografias/arthur-schopenhauer.jhtm |título=Arthur Schopenhauer |acessodata=21 de setembro de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=UOL - Educação |páginas= |língua= |citação= }}</ref> Ele é mais conhecido pela sua obra principal "[[O mundo como vontade e representação]]" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do [[idealismo transcendental]] de [[Imannuel Kant]], Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico [[ateu]] e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de [[pessimismo]] filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos [[Budismo|budistas]] na [[metafísica]] alemã.<ref name="UOL - Educação" /> Foi fortemente influenciado pela leitura das [[Upanixade|Upanishads]],<ref>[[Urs App]]: ''Schopenhauer's Compass. An Introduction to Schopenhauer's Philosophy and its Origins''. Wil: UniversityMedia, 2014 (ISBN 978-3-906000-03-9)</ref> que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.<ref>BIANCHINI, Flávia; REDYSON, Deyve. [https://www.academia.edu/4500469/A_obra_Oupnekhat_na_filosofia_de_Schopenhauer._Flavia_Bianchini_Deyve_Redyson A obra Oupnek'hat na filosofia de Schopenhauer]. ''Litterarius'', 11 (2): 157-184, 2012.</ref>
 
Schopenhauer acreditava no [[amor]] como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a [[felicidade]].<ref name="UOL - Educação"/> Era apenas a vontade cega e irracional que todos os seres têm de se reproduzirem, dando assim continuidade à vida e, por conseguinte, ao sofrimento. A sensação de felicidade que o amor traz é apenas o interrompimento temporário do querer, a fuga de uma dor imposta pela vontade. Para Schopenhauer somente o sofrimento é positivo, pois se faz sentir, o que chamamos de felicidade é negativo, no sentido de que não a percebemos<ref>{{citar livro|título=Dores do Mundo|ultimo=Schopenhauer|primeiro=Arthur|editora=Edições de Ouro|ano=|local=|páginas=|acessodata=}}</ref>. Considerava esse impulso de reprodução, esse "gênio da espécie", tão forte como o medo da morte, daí que muitos amantes arriscam a vida e a perdem obedecendo a este incontrolável desejo.
 
== Ideias ==