Paulo Rangel: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 43:
Em [[fevereiro]] de [[2010]], com o fim do mandato de [[Manuela Ferreira Leite]], Rangel disputou com [[Pedro Passos Coelho]] e [[José Pedro Aguiar-Branco|Aguiar-Branco]] a liderança do [[Partido Social Democrata (Portugal)|PSD]].<ref>[http://www.publico.pt/Política/paulo-rangel-e-candidato-a-presidencia-do-psd_1422159]</ref> Apresentou como mandatário nacional [[António Capucho]], e contou, entre os seus apoiantes, com militantes históricos como [[Mário Montalvão Machado]] e [[José Menéres Pimentel]]; novos quadros do partido, como [[Paulo Mota Pinto]] e [[Sofia Galvão]]; e antigos dirigentes ou governantes das direções de [[Durão Barroso]] (como [[Nuno Morais Sarmento]] e [[José Luís Arnaut]]), ou [[Cavaco Silva]] (como [[Pacheco Pereira]], [[Pedro Lynce]] e [[João Maria de Oliveira Martins]]).<ref>[http://www.tsf.pt/portugal/politica/interior/candidatura-de-paulo-rangel-quer-libertar-o-futuro-1491610.html TSF]</ref> Saiu derrotado por [[Pedro Passos Coelho|Passos Coelho]], mas venceu sobre [[José Pedro Aguiar-Branco|Aguiar-Branco]].
 
Nas [[Eleições parlamentares europeias de 2014 (Portugal)|eleições europeias]] de [[2014]], Rangel foi convidado por [[Pedro Passos Coelho]] para encabeçar de novo a lista do [[PPD-PSD|PSD]], que acabou por fazer lista conjunta com o [[CDS-PP]] &mdash; na altura seu parceiro de coligação no [[XX Governo Constitucional de Portugal|XX Governo Constitucional]]<ref>[http://www.tvi24.iol.pt/politica/eurodeputado/psd-paulo-rangel-cabeca-de-lista-as-europeias#/ TVI24]</ref>.
 
Embora tenha sido ultrapassado pela candidatura do [[Partido Socialista (Portugal)|PS]], a lista encabeçada por Rangel obteve 27,71%, elegendo 7 deputados ao [[Parlamento Europeu]] (em 21), contra 31,46%, obtidos pelo [[PS (Portugal)|PS]]<ref>[https://www.eleicoes.mai.gov.pt/europeias2014/ Ministério da Administração Interna]</ref>. O resultado obtido face às expetativas internas do [[PS]] nestas eleições, que esperava uma maior margem de vitória perante a coligação [[PPD-PSD|PSD]]/[[CDS-PP]], numa altura em que o governo formado por estes partidos aplicavam as medidas impopulares do memorando de [[Portugal]] com a [[Troika]], viria a causar uma crise política interna no [[PS (Portugal)|PS]]<ref>[https://www.dn.pt/politica/interior/costa-diz-que-nao-basta-ganhar-por-poucochinho-4023552.html Diário de Notícias]</ref>, na sequência da qual o então líder deste partido, [[António José Seguro]], viria a convocar eleições internas. Dessas eleições, saiu vitorioso a fação oposta à de [[António José Seguro]], encabeçada por [[António Costa]], que sucederia àquele na chefia do partido<ref>[https://www.dn.pt/politica/interior/costa-diz-que-nao-basta-ganhar-por-poucochinho-4023552.html Diário de Notícias]</ref>.