Anundo Jacó da Suécia: diferenças entre revisões
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== Biografia ==
Foi batizado com o nome cristão de Jacó mas aquando da sua eleição pelo "conselho do povo" ([[Ting]]) para co-regente da Suécia, o povo levantou objecções ao seu nome não-[[Suíones|suíone]]. Assim, recebeu o primeiro nome Amundo, frequente na [[Casa dos Inglingos|dinastia dos Inglingos]].<ref>{{citar web |url=http://www.tacitus.nu/svenskhistoria/kungar/vikingatid/anund_jakob.htm|título=Anund Jakob|publicado=Tacitus.nu |autor=Örjan Martinsson |língua=sueco |acessodata=22 de fevereiro de 2017}}</ref> O epíteto ''Kolbränna'' é devido ao seu hábito de ajustar contas com os adversários, queimando-os vivos dentro das suas habitações. Este cognome aparece numa antiga lista anexa de monarcas na [[Lei da
Anundo Jacó tinha como objetivo político manter o equilíbrio de poder na [[Escandinávia]]. Assim, ele apoiou os [[Lista de reis da Noruega|reis noruegueses]] [[Olavo II da Noruega|Olavo II]] e [[Magno I da Noruega|Magno I]] contra o [[Lista de reis da Dinamarca|rei dinamarquês]] [[Canuto, o Grande]], durante os anos 1020 e 30 do {{séc|XI}}. Anundo e Olavo foram derrotados por Canuto na [[batalha de Helgeå]], tendo este consequentemente dominado a zona em redor do [[Lago Malar]]. Esta zona, que compreende a actual capital da Suécia, [[Estocolmo]], era estrategicamente importante nessa altura, e Canuto mandou cunhar a sua [[moeda]] numa das principais cidades da zona, [[Sigtuna]]. Quando Magno I se tornou rei da [[Noruega]] e [[Dinamarca]] em 1042, Anundo Jacó apoiou-o até à sua morte, em 1047.<ref name=tacitus/>
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