Alexander Moreira-Almeida: diferenças entre revisões

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Em 2007 ele se negou a revelar sua crença religiosa à revista Época, apesar da reportagem tratar do médium [[João de Deus (médium)|João de Deus]] e mencionar detalhes de sua publicação sobre o médium.<ref name=":0" />
 
Em 2010 a revista [[Superinteressante]] lhe perguntou: "''Como adquiriu conhecimentos sobre espiritismo? Vem de uma família espírita? Onde estudou? Você é membro da AME ou da ABRAPE?". ''Alexander respondeu da seguinte maneira: "''Desde criança tive bastante contato com a diversidade religiosa brasileira: espíritas, católicos, umbandistas e protestantes. Ao mesmo tempo, sempre tive uma atitude muito crítica, questionadora e investigativa. Ao ter contato com as diversas experiências espirituais proporcionadas por estas religiões, fui desenvolvendo um interesse investigativo em conhecer melhor estas vivências, frequentemente ignoradas pelos cientistas e aceitas de modo ingênuo pelos religiosos. Como eu escrevi em um artigo, é preciso trilhar o estreito caminho entre a credulidade ingênua e o [[Ceticismo científico|ceticismo radical]]. Não sou membro da AME ou da ABRAPE. Sobre minhas perspectivas metodológicas: "Diretrizes metodológicas para investigar estados alterados de consciência e experiências anômalas" e "Investigando o desconhecido: filosofia da ciência e investigação de fenômenos “anômalos” na psiquiatria''".<ref name="carta">{{citar web|último=NUPES-UFJF|título=Principais partes da entrevista concedida por Alexander Moreira-Almeida a Pablo Nogueira, repórter da Revista Superinteressante, por e-mail, em 1/9/2010.|url=http://www.ufjf.br/nupes/2011/10/10/538/|acessodata=14 de Novembro de 2014|data=10 de outubro de 2010|arquivodata = 28 de Novembro de 2014|arquivourl = http://web.archive.org/web/20141128015949/http://www.ufjf.br/nupes/2011/10/10/538/}}</ref>{{Nota de rodapé|Trechos da mesma carta enviada por Alexander à revista [[Superinteressante]] também foram publicados pela [[Associação Médico-Espírita do Brasil]].<ref name="ame">{{citar web|título=CARTA DE ALEXANDER ALMEIDA À REVISTA SUPERINTERESSANTE - matéria "Ciência Espírita" out/2011|url=http://www.amebrasil.org.br/2011/node/289|publicado=[[Associação Médico-Espírita do Brasil]]|acessodata=14 de Novembro de 2014|arquivourl=https://web.archive.org/web/20141129071007/http://www.amebrasil.org.br/2011/node/289|arquivodata=29 de novembro de 2014}}</ref>}}
 
{{Quote|texto=Desde criança tive bastante contato com a diversidade religiosa brasileira: espíritas, católicos, umbandistas e protestantes. Ao mesmo tempo, sempre tive uma atitude muito crítica, questionadora e investigativa. Ao ter contato com as diversas experiências espirituais proporcionadas por estas religiões, fui desenvolvendo um interesse investigativo em conhecer melhor estas vivências, frequentemente ignoradas pelos cientistas e aceitas de modo ingênuo pelos religiosos. Como eu escrevi em um artigo, é preciso trilhar o estreito caminho entre a credulidade ingênua e o ceticismo radical. Não sou membro da AME ou da ABRAPE. Sobre minhas perspectivas metodológicas: "Diretrizes metodológicas para investigar estados alterados de consciência e experiências anômalas" e "Investigando o desconhecido: filosofia da ciência e investigação de fenômenos “anômalos” na psiquiatria".}}
 
Alexander defende, junto à Associação Mundial de Psiquiatria, que as pesquisas em espiritualidade são altamente importantes para a ciência.<ref>[http://religionandpsychiatry.org/main/wpa-position-statement-on-spirituality-and-religion-in-psychiatry/ ''WPA POSITION STATEMENT ON SPIRITUALITY AND RELIGION IN PSYCHIATRY'']. Página visitada em 18/12/2016.</ref><ref>Moreira-Almeida, Alexander (2008). ''Allan Kardec and the development of a research program in psychic experiences''. Proceedings of the Parapsychological Association & Society for Psychical Research Convention. Winchester, UK. pp.136-151.</ref> A conclusão de sua tese de doutorado, "''Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas''", é que a mediunidade é uma uma condição não-patológica.<ref name="clarim1" /><ref name="univer" /><ref name="hoje">{{citar web|último=Braghetta|primeiro=Camilla Casaletti|título=Não há relação entre loucura e mediunidade, mostra estudo do Dr Alexander Moreira-Almeida, professor da UFJF e membro do Conselho Administrativo do HOJE|url=http://hospitaljoaoevangelista.wordpress.com/2012/04/04/nao-ha-relacao-entre-loucura-e-mediunidade-mostra-estudo-do-dr-alexander-moreira-almeida-professor-da-ufjf-e-membro-do-conselho-administrativo-do-hoje-4-2/|publicado=hospitaljoaoevangelista.wordpress.com|acessodata=14 de Novembro de 2014|data=4 de abril de 2012|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160310004614/https://hospitaljoaoevangelista.wordpress.com/2012/04/04/nao-ha-relacao-entre-loucura-e-mediunidade-mostra-estudo-do-dr-alexander-moreira-almeida-professor-da-ufjf-e-membro-do-conselho-administrativo-do-hoje-4-2/|arquivodata=10 de março de 2016|urlmorta=não}}</ref> Ele foi fortemente influenciado pelas ideias de [[Allan Kardec]], afirmando que o criador do espiritismo fez "uma abordagem revolucionária da espiritualidade".<ref>{{Citar web|título = Spiritism: The Work of Allan Kardec and Its Implications for Spiritual Transformation|URL = http://www.metanexus.net/essay/spiritism-work-allan-kardec-and-its-implications-spiritual-transformation|obra = www.metanexus.net/about-metanexus-institute |acessadoem = 6 de setembro de 2015|autor = Alexander Moreira-Almeida|data = 2 de setembro de 2008|wayb = 20141129163539|língua= inglês|citação = In his revolutionary approach to spirituality}}</ref>