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Enquanto que, por exemplo, há alguns tipos de medo que surgem através da aprendizagem, como quando uma criança cai num poço e se esforça violentamente para de lá sair, sofrendo devido ao frio da água e à aflição; esta criança originará um adulto que guarda um medo instintivo aos poços, há no entanto outros gêneros de medos que são comuns nas espécies, e que surgiram através da evolução, marcando um aspeto da reminiscência comportamental. Do ponto de vista da [[Psicologia evolucionista|psicologia evolutiva]], medos diferentes podem na realidade ser diferentes adaptações que têm sido úteis no nosso passado evolutivo. Diferentes medos podem ter sido desenvolvidos durante períodos de tempo diferentes.
 
Alguns medos, como o medo de alturas, parece ser comum a todos os mamíferos e desenvolveu-se durante o período [[Mesozoico|Mesozóico]], quando a maioria dos mamíferos não era maior que um rato, e se escondia durante o dia, saindo apenas à noite, para evitar os dinossauros predadores. Outros medos, como o medo de [[serpente]]s, pode ser comum a todos os [[símio]]s e desenvolveu-se durante o período [[Cenozoico|Cenozóico]], época em que o medo natural de animais predadores como [[leões]], [[tigres]], [[lobos]], [[ursos]] e [[hienas]] como também de herbívoros agressivos como [[elefantes]], [[búfalos]], [[hipopótamos]] e [[rinoceronte|rinocerontes]] havia surgido.
 
Ainda outros medos, como o medo de ratos e insetos, pode ser único para os seres humanos e desenvolvidos durante o [[Paleolítico]] e [[Neolítico]], períodos de tempo em que os ratos e insetos tornam-se portadores de doenças infecciosas importantes e prejudiciais para as culturas e alimentos armazenados.