André do Amaral: diferenças entre revisões

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Frei André do Amaral instituiu em [[Tourais]] um Morgado com Capela na [[Igreja Matriz]] de Midões, onde jaz em túmulo com suas armas.<ref name=AV/>
 
Durante o [[Cerco de Rodes]] pelos [[povos turcos|Turcos]] do [[Império Otomano]] em 1522, Frei André do Amaral foi acusado de manter correspondência secreta com o [[Sultão]] e [[Califa]] [[Solimão I, o Magnífico]], prometendo facilitar-lhe a entrada na [[ilha]], o que lhe valeu ser [[Decapitação|decapitado]] por delito de [[traição]]. [[Jácome Bafio]], na sua ''[[História da Religião de Malta]]'', quando descreve a Tomada de Rodes, é o primeiro a atribuir a sua perda a uma traição movida por Frei André do Amaral e pelo seu criado Brás Dias. Todavia, outros [[Historiador]]es afirmam que tal traição não existiu, e não foi mais do que uma calúnia levantada pelos [[Cronista]]s, no intuito de serem agradáveis a Philippe Villiers de l’Isle-Adam, cuja [[eleição]] o [[Frade]] sempre contrariara. Vem, ainda, confirmar esta versão o facto de uns parentes seus, Bernardo Pais do Amaral e Lourenço de Albuquerque do Amaral Cardoso, serem admitidos na [[Ordem Militar|Ordem]] de [[Malta]] sem ''dispensações'', porquanto tiradas as Inquirições e Provança, se provara que não existia [[Decreto]] algum na Ordem que punisse André do Amaral.<ref name="GEPB266"/>
 
Era primo-tio de [[Pedro Rodrigues do Amaral]].