Ação Libertadora Nacional: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 179.253.39.127 por introduzir informações parciais (usando Huggle) (3.3.3)
Etiquetas: Huggle Reversão Desfazer
Linha 21:
Marighella foi morto em uma tocaia montada pelo delegado [[Sérgio Paranhos Fleury]], um dos principais torturadores da Ditadura Militar, no dia [[4 de novembro]] de 1969, em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], na [[alameda Casa Branca]].<ref>[http://www.carlos.marighella.nom.br/vida.htm]</ref>. Ele foi morto com vários tiros pelas costas. [[Joaquim Câmara Ferreira]] (o "Velho" ou "Toledo"), [[jornalista]] e ex-membro do PCB desde a década de quarenta, dirigiu a ALN a partir daí até a sua morte, em [[23 de outubro]] de [[1970]], quando foi delatado por ''José Silva Tavares'', o "Severino", que teria sido torturado após ser preso. Joaquim Câmara foi torturado até a morte pelo Delegado Fleury e membros de sua equipe.
 
Em 1970, [[Eduardo Collen Leite]] (codinome Bacuri), um importante membro da ALN, foi preso pela equipe do delegado Fleury e morreu após 109 dias de tortura covarde e brutal, horrível e desumanamente mutiladoconfinamento.<ref>[http://www.mepr.org.br/cultura-popular/herois-do-movimento-estudantil/137-eduardo-collen-leite-.html]</ref>.
 
Em [[1971]], um grupo de dissidentes que havia efetuado treinamento de guerrilha em [[Cuba]] criou o [[Movimento de Libertação Popular]] (Molipo). A maior parte de seus militantes da linha de frente foi morta até [[1974]] e depois disso a ALN apenas sobreviveu ao cerco montado pela repressão.