Existem também [[organizações internacionais]] que reconhecem o genocídio armênio, como o [[Conselho Mundial das Igrejas]], [[Conselho da Europa]], [[Parlamento do Mercosul]], Sub-Comissão das [[Nações Unidas]] para a Prevenção da Discriminação e Proteção das Minorias e o [[Parlamento Europeu]],.<ref>{{citar web|url=http://www.cepese.pt/portal/investigacao/working-papers/relacoes-externas-de-portugal/o-genocidio-armenio-o-reconhecimento-politico-e-o-problema-historico/O-genocidio-armenio-o-reconhecimento-politico-e-o.pdf|título=O genocídio arménio: o reconhecimento político e o problema histórico|autor=José Pedro Teixeira Fernandes|data=|publicado=|acessodata=21 de maio de 2011}}</ref> Em 12 de abril de 2015, o [[Papa Francisco]] classificou pela primeira vez, pela [[Igreja Católica]], o fato como genocídio.<ref>{{citar web|url=http://www.dw.com/pt/papa-classifica-mortes-de-arm%C3%AAnios-em-1915-como-genoc%C3%ADdio/a-18376962|titulo=Papa classifica mortes de armênios em 1915 como "genocídio"|data=|acessodata=4 de maio de 2015|obra=|publicado=Made for Minds|ultimo=|primeiro=}}</ref> Em 23 de abril do mesmo ano, a Alemanha reconheceu, pela primeira vez, que teve corresponsabilidade no Genocídio Armênio cometido há um século pelo Império Otomano.<ref>{{Citar web|url=https://noticias.terra.com.br/alemanha-reconhece-genocidio-armenio-e-irrita-turquia,ed6faafee551a77eb19b88c55268627cmsoxqtt9.html|titulo=Alemanha reconhece genocídio armênio e irrita Turquia|acessodata=2016-06-30}}</ref>