Traje académico: diferenças entre revisões

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== Outros trajes ==
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A partir da década de 1990, assistiu-se a um movimento de "emancipação" que visava, por parte dos estudantes da emergentes instituições de Ensino Superior, demarcarem-se de Coimbra e primar por tudo o que pudesse criar uma identidade e distinção.
Nesse movimento alegava-se que o Traje Nacional (Capa e Batina) era de Coimbra e que, por isso, deviam ter um próprio, identificativo da sua instituição e região, para isso repescando peças da indumentária etnográfica/folclórica e, assim, criando trajes "académicos".
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Ora se o traje estudantil foi criado para distinguir o estudante, é um contrasenso e paradoxo usarem-se peças do folclore e etnografia regional onde a figura do estudante é inexistente.
Com efeito, o Traje Académico é um traje corporativista (uniforme estudantil), e não pano identitário de uma localidade ou de uma actividade agrícola, piscatória ou outra que não a estritamente expressiva da condição de estudante (figura inexistente na etnografia e folclore).
 
 
== Referências ==