Escola keynesiana: diferenças entre revisões

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Suprimi uma observação de viés meramente ideológico ao final do segundo parágrafo, onde se afirmava que a escola keynesiana supria uma deficiência do capitalismo. Isso é apenas uma crença dos keynesianos, e não uma verdade.
Linha 28:
::''A escolha não deve ser se o estado deve ou não estar envolvido (na economia), mas como ele se envolve. Assim, a questão central não deve ser o '''tamanho do estado''' mas as atividades e métodos do governo. Países com economias bem-sucedidas têm governos que estão envolvidos em um amplo espectro de atividades.'' ([[Stiglitz|Joseph Stiglitz]], ''More instruments and broader goals''…)<ref name="Stiglitz">STIGLITZ, Joseph. [http://www.globalpolicy.org/socecon/bwi-wto/stig.htm ''More Instruments and Broader Goals: Moving Toward the Post-Washington Consensus'']. The 1998 WIDER Annual Lecture. Helsinki, Finlândia, 07/1/1998. {{en}}</ref>
 
Estas duas citações, [[Stiglitz]], que é considerado por muitos um ''neo-keneysiano'', servem para ''desmistificar'' muitas das críticas feitas por políticos liberais aos ensinamentos de Keynes.
 
Keynes nunca defendeu a estatitização da economia, nos moldes em que foi feita na [[União Soviética]]. O que Keynes defendia, na década de 1930, e que hoje Stiglitz e os [[Desenvolvimentismo|novos-desenvolvimentistas]] defendem é uma participação ativa de um Estado ''enérgico'' nos segmentos da economia que, embora necessários para o bom desenvolvimento de um país, ''não interessam ou não podem ser atendidos pela inciativa privada''.