Rio Roosevelt: diferenças entre revisões

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Inicialmente foi chamado [[rio da Dúvida]] porque nas cartas náuticas constava a existência de um curso d'água interligando as nascentes do afluente [[rio Madeira|Madeira]] do [[Rio Amazonas]] com a [[Paraná|Bacia do Prata]]. Graças a uma expedição no início do século XX, seu verdadeiro curso foi conhecido e o rio foi rebatizado como rio Roosevelt.
 
A visita do então ex-[[presidente]] americano [[Theodore Roosevelt]] ao [[Brasil]], na chamada de [[Expedição Científica Rondon-Roosevelt]], comandada pelo [[Cândido Rondon|Marechal Cândido Rondon]], foi interessante para o Brasil porque, embora não existisse a hipotética passagem fluvial para o [[Paraná|Prata]], descobriu-se que o espaço compreendido entre rios, era ainda uma região inexistente nos mapas brasileiros e, segundo os cálculos de [[Euclides da Cunha]], correspondia a uma área equivalente ao estado do [[Rio Grande do Sul]] ou [[Maranhão]]. Da expedição surgiu o [[livro]] ''Through the Brazilian Wilderness'' (''Pelas Selvas Brasileiras'', Ed. Capo Paperback), escrito em [[1914]] por Roosevelt.
 
A Expedição Científica Rondon-Roosevelt também foi tema de um livro da autora norte-americana Candice Millard, intitulado "[[The River of Doubt]]" ("Rio da Dúvida") (Broadway, 2006). O rio enfrenta riscos pela ação dos homens, mediante a [[exploração]],[[mineração]] e [[desmatamento]]s frequentes na [[amazônia]]. Um grupo [[Povo dos Estados Unidos|americano]] de [[cientistas]] que o visitou pesquisou sobre os [[peixes]] ali existentes, os quais podem ir à [[extinção]]{{carece de fontes|data=junho de 2017}}. O [[documentário]] sobre esse episódio foi realizado para a televisão pela [[National Geographic]].