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'''Deontologia''' (do [[Língua grega| grego]] ''δέον,'' [[translit.]] ''deon,'' "dever, obrigação" + ''λόγος,'' ''logos'', "ciência"), na [[filosofia]] [[moral]] contemporânea, é uma das teorias normativas, segundo a qual as escolhas são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito.<ref name="plato.stanford.edu">[http://plato.stanford.edu/entries/ethics-virtue/ "Ethics-virtue", Stanford Encyclopedia of Philosophy]</ref> Ou ainda, parte da Filosofia que trata dos princípios, fundamentos e sistemas da moral.<ref>[http://books.google.com/books?id=RFrCN3hCsHoC&pg=PA390 ''Dicionário UNESP do português contemporâneo'']. UNESP. 2005. pp. 390–. ISBN 978-85-7139-576-3.</ref>
É as vezes descrita como a ética baseada na "obrigação" ou em "regras", porque regras lhe "vinculam a seu dever". A éticapilaológicaética deontológica é comumente contrastada com o consequencialismo e a ética da virtude . Nesta terminologia , a ação é mais importante do que as consequências.
O termo foi introduzido em [[1834]], por [[Jeremy Bentham]], para referir-se ao ramo da [[ética]] cujo objeto de estudo são os fundamentos do dever e as normas [[moral|morais]]. É conhecida também sob o nome de ''"Teoria do Dever"''.<ref name="Waller, Bruce N 2005">Waller, Bruce N. 2005. ''Consider Ethics: Theory, Readings, and Contemporary Issues''. New York: Pearson Longman: 23.</ref> É um dos dois ramos principais da [[Ética Normativa]], juntamente com a [[axiologia]].