Amalrico I de Jerusalém: diferenças entre revisões

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O rei latino não conseguiu capitalizar o seu sucesso porque entretanto Nur ad-Din atacava na Síria, tendo aprisionado [[Boemundo III de Antioquia]] e [[Raimundo III de Trípoli]] na [[batalha de Harim]]. Amalrico apressou-se a voltar ao seu reino, a assumir a [[regência (sistema de governo)|regência]] dos dois [[estados cruzados]] que tinham perdido os seus líderes e a assegurar o [[resgate]] de Boemundo em [[1165]] (Raimundo permaneceu na [[prisão]] até [[1173]]).
 
No ano seguinte Amalrico enviou uma [[embaixada]] ao [[Império Bizantino]] para obter uma aliança e uma esposa. Ao mesmo tempo Nur ad-Din fazia incursões no reino, conquistando [[Banias]], e em [[1167]] voltou a enviar ShirkuhXircu ao Egipto. ShawarXauar e o próprio califa fatímida [[al-AdidAladide]] voltaram a aliar-se aos cruzados, que mais uma vez perseguiram o general muçulmano, acampando nas proximidades de [[Cairo]]. ShirkuhXircu montou o seu acampamento na outra margem do rio Nilo.
 
Depois de uma [[batalha (guerra)|batalha]] indecisiva, Amalrico retirou para Cairo e Shirkuh tomou [[Alexandria]]. Cercado por exércitos e uma frota cruzada, Shirkuh negociou uma paz e passou o controlo dessa cidade a Amalrico. Mas depois de forçar a cidade a pagar um pesado tributo, o monarca teve de voltar a Jerusalém, deixando o seu aliado Shawar no poder.