Aliança Liberal: diferenças entre revisões

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Em 1929 o presidente paulista [[Washington Luís]] contrariou o esquema e indicou um paulista, [[Júlio Prestes]], para sua sucessão. Precisava garantir os interesses financeiros de [[São Paulo]] frente aos impactos gerados pela [[Grande Depressão|Crise de 1929]]. Descontentes, os políticos de [[Minas Gerais]] romperam com o [[Partido Republicano Paulista]] (PRP) e firmaram o apoio à candidatura de [[Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (IV)|Antônio Carlos Ribeiro de Andrada]]. Porém, inseguros quanto a uma vitória, procuraram aliar-se a outros estados, principalmente o [[Rio Grande do Sul]]. Em [[17 de junho]] de [[1929]] Antônio Carlos cedeu sua candidatura ao gaúcho [[Getúlio Dornelles Vargas|Getúlio Vargas]]. Outros acordos foram feitos com o Estado da [[Paraíba]], que indicaria o vice [[João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque|João Pessoa]], e o [[Partido Democrático (1930)|Partido Democrático Paulista]], rival do PRP. Em agosto foi formalizada a ''Aliança Liberal'' (AL). Os líderes do movimento eram [[Afonso Pena Júnior]] e [[Ildefonso Simões Lopes]].
 
Entre as bandeiras da Aliança Liberal (AL) estava o voto secreto, a indwilliamindependência do judiciário, a anistia para os tenentes envolvidos nas diversas rebeliões ao longo dos anos 1920, a proteção à exportação do café e reformas sociais.
 
ependência do judiciário, a anistia para os tenentes envolvidos nas diversas rebeliões ao longo dos anos 1920, a proteção à exportação do café e reformas sociais.
 
A eleição de março de [[1930]] foi intensamente disputada, e a chapa aliancista acabou sendo derrotada. Várias denúncias de fraudes foram feitas, sem que isso tivesse qualquer resultado.