Augusto de Vasconcelos: diferenças entre revisões

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Filho mais velho de Júlio César de Vasconcelos Correia (Lisboa, [[Santos-o-Velho]] ou [[Santa Catarina (Lisboa)|Santa Catarina]], 21 de Dezembro de 1837 - Lisboa, Santos-o-Velho, 31 de Dezembro de 1910), [[Engenheiro]] e [[Constructor Naval]], casado em Lisboa, [[Encarnação (Lisboa)|Encarnação]], com Constança Libânia Auta de Almeida (Lisboa, Santos-o-Velho, c. 1840 - Lisboa, Santos-o-Velho, 13 de Março de 1926), filha de Francisco Pereira e de sua mulher Maria da Rocha de Proença. O seu pai era o filho natural mais velho de [[António César de Vasconcelos Correia]] ([[Torres Novas]], 9 de Fevereiro/Novembro de 1797 – [[Lisboa]], 11 de Novembro de 1865), 1.º [[Visconde de Torres Novas]] e 1.º [[Conde de Torres Novas]], e de Ana Maria Correia.
 
[[Republicano]] moderado desde a sua juventude, era considerado amigo pessoal de [[Afonso Costa]] e politicamente próximo de [[Brito Camacho]]. Era [[professor catedrático|lente proprietário]] deda [[Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa]], pela qual se tinha [[Licenciatura|licenciadoformado]] em 1891, e irmão do engenheiro e empresário [[António de Almeida de Vasconcelos Correia]].
 
Estreou-se na governação como [[Ministro dos Negócios Estrangeiros]] do governo presidido por [[João Chagas]], no período de 12 de outubro a 12 de novembro de 1911, tendo nesta última data assumido a presidência do Ministério, mantendo em acumulação a pasta dos Negócios Estrangeiros. Manteve-se como chefe de governo até 16 de junho de 1912.