Gazeta do Rio de Janeiro: diferenças entre revisões

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== Contexto ==
Até aà sua publicação, fruto da [[transferência da corte portuguesa para o Brasil]], era terminantemente proibido aos habitantes da colônia o acesso a publicações.<ref name="RHBN">MEIRELLES, Juliana Gesuelli. ''Oficial, mas nem tanto'', in: Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 3, nº 28, janeiro de 2008.</ref>.Também é bom lembrar que antes da circulação da Gazeta do Rio de Janeiro, o brasileiro [[Hipólito José da Costa]], exilado em Londres, lançou o Jornal [[Correio Braziliense]], em 1º de julho de 1808. Era o primeiro jornal brasileiro produzido fora do país. Editado mensalmente, o jornal era impresso em [[Londres]] e trazido clandestinamente para o Brasil através de viagens de [[navio]] – uma operação que demorava quase um mês. O [[Correio]] era um jornal voltado para atacar os defeitos da [[administração do Brasil]].<ref>{{Citar web|url=http://www.casadosfocas.com.br/qual-foi-o-primeiro-jornal-impresso-no-brasil/|titulo=Qual foi o primeiro jornal impresso no Brasil? - Casa dos Focas|acessodata=2018-05-02|obra=www.casadosfocas.com.br|lingua=pt-BR}}</ref>
 
== Características ==
Publicado duas vezes por semana (bi-hebdomadário), era um jornal oficial e consistia, basicamente, de comunicados do governo. Seu editor era o [[Frei [[Tibúrcio José da Rocha]] e o seu redator era [[Manuel Ferreira de Araújo Guimarães]] (o primero jornalista profissional do Brasil).<ref name=specs>{{citar web|url=http://portal.in.gov.br/noticias/201co-patriota201d-completa-dois-seculos-de-criacao-em-janeiro-de-2013|título=“O Patriota” completa dois séculos de criação em janeiro de 2013|publicado=Site Imprensa Nacional da Casa Civil da Presidência da República |acessodata=1 de dezembro de 2014|último =|primeiro =}}</ref>
 
Também publicava informes sobre a política internacional, em especial, à realidade europeia diante dos [[Guerras Napoleónicas|conflitos napoleônicos]] e a instabilidade das colônias americanas da [[Espanha]]([[América Espanhola]]),e a partir de [[29 de dezembro]] de [[1821]] passou a se denominar simplesmente '''Gazeta do Rio'''. Com a [[Independência do Brasil|independência]], a Gazeta deixou de circular<ref name="RHBN"/> tendo a sua última edição vindo a lume em dezembro de 1822.<ref>{{citar web |url=http://e-cultura.sapo.pt/AgendaCulturalDisplay.aspx?ID=18209 |título=Bicentenário da “Gazeta do Rio” |acessodata=2 de fevereiro de 2015 |autorlink=e-cultura.sapo.pt |data=2008 |publicado=Centro Nacional de Cultura |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150205161115/http://e-cultura.sapo.pt/AgendaCulturalDisplay.aspx?ID=18209 |arquivodata=2 de fevereiro de 2015 }}</ref>
 
Com seu fim, foi sucedido pelo [[Diário Fluminense]], de [[Pedro I do Brasil|Pedro I]] e o [[Diário do Governo]], de [[Pedro II do Brasil|Pedro II]], como órgãos oficiais de imprensa.<ref>{{Citar web |url=http://pt.io.gov.mo/Links/record/498.aspx |título=Matéria, página consultada em 1 de março de 2008. |língua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref>